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Mundo

Ex-premier da Itália comemora liberdade de Lula

Diversos políticos também celebraram a soltura do brasileiro

8 nov 2019 - 20h05
(atualizado às 20h09)
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O ex-primeiro-ministro da Itália Paolo Gentiloni celebrou nesta sexta-feira (8) a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que estava detido desde abril de 2018 na sede da Polícia Federal (PF), em Curitiba. "Lula de volta à liberdade. Um grande presidente que lutou contra a pobreza e pela redenção do povo brasileiro", escreveu o social-democrata em sua conta no Twitter. Já o secretário do Partido Democrático (PD), Nicola Zingaretti, também comemorou a "bela notícia" e ressaltou que Lula "é um grande presidente, símbolo de um Brasil mais justo e mais forte". Outros líderes - Já o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, foi um dos primeiros a comemorar a soltura de Lula, considerado um dos principais aliados de Hugo Chávez. "O povo venezuelano está feliz e saúda a liberdade do irmão Lula. Viva o Brasil! Viva Lula!, Viva a união da nossa América", declarou Maduro em um discurso em rede nacional. A prefeita de Paris, Anne Hidalgo, também comentou a saída do ex-presidente da prisão de forma positiva e utilizou até a hashtag #LulaLivre. Em sua conta no Twitter, a política francesa disse que espera por Lula "o mais rápido possível em Paris, onde ele é Cidadão Honorário".

Ex-premier da Itália comemora liberdade de Lula
Ex-premier da Itália comemora liberdade de Lula
Foto: Ansa / Ansa - Brasil

    O recém eleito presidente da Argentina, Alberto Fernández, desejou "muita força para Lula enfrentar essa perseguição (apenas essa definição se encaixa no processo judicial arbitrário ao qual ele foi submetido)".

    "Sua força demonstra não só o compromisso, mas sua imensidão como homem", completou o argentino. O senador norte-americano Bernie Sanders, por sua vez, ressaltou que o petista fez "mais do que ninguém para diminuir a pobreza no Brasil e defender os trabalhadores. "Estou encantado por ele ter sido libertado da prisão, algo que nunca deveria ter acontecido em primeiro lugar", escreveu na rede social.

Ansa - Brasil   
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