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Por terrorismo, premiê britânico quer proibir WhatsApp

Cameron quer aprovar reforma sobre vigilância eletrônica; tema deve ser discutido apenas depois das eleições de maio

13 jan 2015 - 11h16
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El primer ministro británico prometió el lunes dar nuevos poderes a los servicios de seguridad e inteligencia para vigilar las comunicaciones por Internet, como parte de la respuesta británica a los ataques llevados a cabo por yihadistas en París la semana pasada. En la imagen, Cameron gesticula en un discurso sobre la economía, en Nottingham, Inglaterra, el 12 de enero de 2015.
El primer ministro británico prometió el lunes dar nuevos poderes a los servicios de seguridad e inteligencia para vigilar las comunicaciones por Internet, como parte de la respuesta británica a los ataques llevados a cabo por yihadistas en París la semana pasada. En la imagen, Cameron gesticula en un discurso sobre la economía, en Nottingham, Inglaterra, el 12 de enero de 2015.
Foto: Darren Staples / Reuters

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, estaria analisando a possibilidade de bloquear os serviços do WhatsApp, iMessage e FaceTime, como medida antiterrorismo no país. De acordo com o site do jornal "Daily Mail", esses e outros serviços de comunicação online não podem ser controlados pelas agências de inteligência, o que facilita conversas criptografadas entre radicais islâmicos.

A medida, no entanto, iria contra aos direitos e liberdades individuais. O jornal informou também que a proibição consta na proposta de reforma das leis de espionagem eletrônica antiterrorista na Grã-Bretanha, defendida por Cameron.

O tema, porém, deverá ser discutido publicamente apenas depois das eleições de maio, pois já começou a gerar polêmica. Um dos opositores ao projeto é o vice-premiê, Nick Clegg, que considera a reforma "uma carta branca para espiões". "Temos todo o direito de invadir a privacidade de terroristas e daqueles que querem fazer algum mal, mas isso não pode significar uma invasão à privacidade de qualquer pessoa no Reino Unido", disse.

 A questão veio à tona logo após os atentados terroristas em Paris, na semana passada, contra o semanário "Charlie Hebdo" e contra um mercado judaico.

Fonte: Ansa
Fonte: Terra
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