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Novos confrontos no leste da Ucrânia deixam 13 civis mortos

Foram registrados na noite de ontem 21 ataques de artilharia feitos pelo governo de Kiev

31 jan 2015 - 08h11
(atualizado às 10h54)
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Homem passa por loja danificada por recente ataque em mercado de Donetsk, no leste da Ucrânia. 29/01/2015
Homem passa por loja danificada por recente ataque em mercado de Donetsk, no leste da Ucrânia. 29/01/2015
Foto: Alexander Ermochenko / Reuters

Novos combates entre as milícias separatistas pró-Rússia e o exército da Ucrânia deixaram 13 civis mortos nas últimas 24 horas no leste do país, informou neste sábado a autoproclamada República Popular de Donetsk (RPD).

Segundo o subchefe do comando militar da RPD, Eduard Basurin, citado por agências locais, foram registrados na noite de ontem 21 ataques de artilharia feitos pelo governo de Kiev. A maior parte das vítimas é das cidades de Donetsk e Yasinovitaya, onde vários edifícios sofreram danos por causa da ofensiva.

Basurin também afirmou que o exército ucraniano sofreu dezenas de baixas nos últimos enfrentamentos, informação não confirmada pelo comando militar em Kiev. Além disso, o subchefe denunciou que as tropas de Kiev tentaram romper o cerco separatista nas imediações da praça de Debaltsevo, ponto estratégico importante da região de Donetsk.

Anteriormente, o líder da RPD, Aleksandr Zakharchenko, tinha informado que seus combatentes tinham cercado unidades ucranianas no local, algo desmentido por Kiev.

A tomada de Debaltesvo, importante entroncamento ferroviário, permitiria que as milícias reunissem mais forças, formando uma linha de frente contínua, retrocendendo assim à situação de meados do ano passado, quando começava o conflito no leste da Ucrânia.

A medida que os conflitos continuam, a incerteza em torno da renovação das negociações de paz aumenta, especialemente pela recusa de Kiev em enviar um representante do governo à reunião do denominado grupo de Minsk até o momento.

O governo ucraniano alega que só negociará com os líderes das autoproclamadas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, não com seus enviados. Desde o início dos confrontos, em abril do ano passado, mais de 5 mil pessoas morreram na Ucrânia.

EFE   
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