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Malaysia Airlines renomeia voo após tragédia na Ucrânia

A rota MH17, que liga Amsterdã a Kuala Lampur e que teve um avião abatido por um míssil no leste ucraniano, será rebatizada M19; trajeto e frequência de voo serão mantidos

20 jul 2014 - 09h27
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A pro-Russian separatist looks at wreckage from the nose section of a Malaysia Airlines Boeing 777 plane which was downed near the village of Rozsypne, in the Donetsk region July 18, 2014. World leaders demanded an international investigation into the shooting down of Malaysia Airlines Flight MH17 with 298 people on board over eastern Ukraine in a tragedy that could mark a pivotal moment in the worst crisis between Russia and the West since the Cold War.
A pro-Russian separatist looks at wreckage from the nose section of a Malaysia Airlines Boeing 777 plane which was downed near the village of Rozsypne, in the Donetsk region July 18, 2014. World leaders demanded an international investigation into the shooting down of Malaysia Airlines Flight MH17 with 298 people on board over eastern Ukraine in a tragedy that could mark a pivotal moment in the worst crisis between Russia and the West since the Cold War.
Foto: Maxim Zmeyev (UKRAINE - Tags: POLITICS TRANSPORT DISASTER CIVIL UNREST) / Reuters

A Malaysia Airlines anunciou neste domingo que não utilizará mais o número MH17, que identifica a rota entre Amsterdã e Kuala Lumpur, depois que da tragédia envolvendo o avião que sobrevoava o leste da Ucrânia, em que 298 pessoas morreram.

"Diante do recente acidente, no serviço de Malaysia Airlines entre Amsterdã e Kuala Lumpur, o número de voo MH 17 será retirado em sinal de respeito à nossa tripulação e aos passageiros", apontou a companhia em comunicado.

Dessa forma, a partir de 25 de julho, a rota será identificada como MH19. A Malaysia Airlines garantiu, no entanto, que não haverá mudanças na frequência deste voo, que seguirá sendo oferecido diariamente.

Segundo o serviço de inteligência dos Estados Unidos, o avião foi derrubado por um míssil terra-ar. A autoria do ataque não foi especificada, mas o governo da Ucrânia e separatistas pró-Rússia se acusam.

A maioria dos mortos era de nacionalidade holandesa (192), mas havia também 44 malaios, incluindo os 15 membros da tripulação, 27 australianos, 12 indonésios, 10 britânicos, quatro alemães, quatro belgas, três filipinos, um canadense e um neozelandês.

EFE   
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