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Após 20 anos, 2 vítimas do 11 de setembro são identificadas

Novas tecnologias estão sendo usadas para identificar mortos do atentado terrorista de 2001

9 set 2021 - 12h44
(atualizado às 12h52)
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Edifício World Trade Center em chamas no ataque de 11 de setembro de 2001 em NY
REUTERS/Jeff Christensen
Edifício World Trade Center em chamas no ataque de 11 de setembro de 2001 em NY REUTERS/Jeff Christensen
Foto: Reuters

Após quase 20 anos, duas vítimas dos ataques terroristas no World Trade Center em 11 de setembro de 2001 foram identificadas, informou o governo da cidade de Nova York.

Dorothy Morgan é a vítima de nº 1.646 e um homem que a família pediu privacidade é a nº 1.647.

"Há 20 anos, nós fizemos uma promessa às famílias das vítimas do World Trade Center que faríamos o que fosse possível pelo tempo que fosse necessário para identificar seus entes queridos, e com essas duas novas identificações, nós continuamos a cumprir essa obrigação sagrada", disse a médica Barbara Sampson, chefe do Escritório de Exames Médicos da cidade de Nova York (OCME).

Conforme a nota oficial, a identificação de Morgan foi possível graças a identificação do DNA de um fragmento de osso recolhido em 2001. Já do homem, os restos mortais recolhidos em 2001, 2002 e 2006.

Até hoje, 1.106 das 2.753 vidas perdidas nos ataques às Torres Gêmeas ainda não foram identificadas e os reconhecimentos anunciados nesta semana são os primeiros desde outubro de 2019.

O OCME informou que está investindo cada vez mais em novas técnicas de sequenciamento de DNA para tentar identificar o máximo possível dos mortos.

O laboratório do Escritório abriga milhares de fragmentos de ossos e a identificação é bastante difícil não apenas pelo tempo que o ataque ocorreu, mas porque muitos foram contaminados por outros fatores ambientais, como o tempo que ficaram sob os escombros.

Ansa - Brasil   
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