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África

OMS libera viagens a áreas atingidas pelo ebola na África

O cancelamento de voos estava prejudicando a chegada de auxílio e especialistas à região

22 set 2014 - 12h21
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Expertos de salud que asesoran a la Organización Mundial de la Salud (OMS) instaron a que no se impongan prohibiciones generales para realizar viajes o negocios con los países azotados por una epidemia de ébola en África Occidental, informó el lunes la agencia de las Naciones Unidas. En la imagen, un voluntario con equipo protector en un centro para el tratamiento del ébola en Monrovia, Liberia, el 21 de septiembre de 2014.
Expertos de salud que asesoran a la Organización Mundial de la Salud (OMS) instaron a que no se impongan prohibiciones generales para realizar viajes o negocios con los países azotados por una epidemia de ébola en África Occidental, informó el lunes la agencia de las Naciones Unidas. En la imagen, un voluntario con equipo protector en un centro para el tratamiento del ébola en Monrovia, Liberia, el 21 de septiembre de 2014.
Foto: James Giahyue / Reuters

Assessores de saúde independentes a serviço da Organização Mundial de Saúde (OMS) avaliaram que não deve haver uma proibição a viagens e negócios com países atingidos pela epidemia de Ebola no oeste da África, informou a agência de saúde da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta segunda-feira.

Algumas companhias aéreas pararam de voar para as áreas afetadas, e a OMS e outras agências afirmaram que isso atrapalhou os esforços de auxílio e a chegada dos especialistas até as vítimas do pior surto já registrado da febre hemorrágica.

Em um comunicado divulgado depois da segunda reunião do Comitê de Emergência, na semana passada, a OMS disse que o Ebola já matou pelo menos 2.793 pessoas em cinco países e continua sendo “uma emergência de saúde pública de relevância internacional".

“O cancelamento de voos e outras restrições de viagem continuam a isolar os países afetados, resultando em consequências econômicas prejudiciais, e obstruem os esforços de auxílio e reação, criando o risco de uma disseminação internacional maior”, afirmou o comunicado.

“O Comitê reiterou enfaticamente que não deve haver uma proibição generalizada a viagens e negócios.”

Os especialistas exortaram as autoridades das nações atingidas – Guiné, Libéria, Nigéria, Senegal e Serra Leoa – a trabalharem com os setores marítimo e aeronáutico para solucionar suas diferenças e “desenvolver uma resposta coordenada” às questões de transporte.

Fonte: Terra
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