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MIT revela que inteligência artificial é a principal aposta das empresas para os próximos 5 anos

25 out 2017 - 11h53
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Um relatório recém-publicado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) revelou que executivos de grandes empresas estão apostando todas as suas fichas na revolução que a inteligência artificial (AI) provocará no mercado nos próximos 5 anos. Cerca de 85% dos gestores consultados acreditam que a tecnologia garantirá vantagem competitiva.

Foto: DINO

A informação se baseia em uma pesquisa realizada com 3.000 empresas em 122 países que tinha como objetivo entender os desafios e as oportunidades do uso da AI, oferecendo parâmetros para que as organizações meçam seu nível de maturidade na adoção da tecnologia.

Uma descoberta é que existe uma enorme expectativa sobre o impacto que a tecnologia terá nos negócios. Mais de 80% dos executivos enxergam a AI como uma oportunidade estratégica. A maioria dos respondentes acredita também que ela trará benefícios como novos negócios e redução de custo.

O futuro é agora

Se ainda há questionamentos sobre o importante papel da inteligência artificial nos negócios, os resultados reportados por aqueles que implantaram a tecnologia acabam com toda e qualquer dúvida. Google, Facebook e Amazon atribuem seu crescimento às soluções de customer service, propaganda e marketing baseadas em tecnologia. Quanto mais aumenta a crença em robôs inteligentes e automação, mais cresce o número de exemplos de sua aplicação no "mundo real". Levantamentos de consultorias como Accenture, IBM e GE apontam que 92% dos executivos se mostram satisfeitos com os resultados obtidos e 82% classificam a tecnologia como "muito" ou "extremamente importante" para o negócio.

A American Express e a Ford são exemplos desta realidade. A primeira alterou seu modelo de avaliação de crédito com base em um relatório que permitiu prever o grau de fidelidade do cliente. A decisão foi tomada após a análise de transações antigas com mais de 100 variáveis. A companhia afirma que agora, só no mercado australiano, é capaz de prever 24% das contas que se fecharão nos próximos 4 meses. A Ford vem utilizando big data e analytics para verificar a qualidade e os custos de segurança e transporte dos veículos. Seus 200 especialistas em data science analisam vários fluxos de dados e dão suporte a grandes decisões da empresa.

No Brasil, o grupo varejista Pão de Açúcar implantou um sistema automatizado de relacionamento com cliente, que analisa informações de cadastro e relaciona com os produtos e as marcas mais comprados. A solução ajuda na otimização do estoque e antecipação dos prejuízos causados por possíveis quebras de abastecimento.

Conhecer a história de quem já experimentou a tecnologia permite antecipar o profundo impacto - e os inúmeros benefícios - que ela terá em um futuro próximo. Seu impressionante poder de precisão permitirá uma tomada de decisão certeira e a execução perfeita de processos. Isso facilitará a administração dos negócios e possibilitará que sejam feitas ações para aumento do lucro ou redução de custos operacionais.

Dificuldades na implantação da AI

Considerando que a inteligência artificial será uma realidade inquestionável, cabe questionar por que sua adoção caminha a passos lentos. A pesquisa do MIT identifica que existem algumas barreiras, como o fato de grande parte das empresas não ter capacidade analítica. A preocupação com segurança da informação e as exigências regulatórias dos países também aparecem na lista.

Já as organizações brasileiras vêm demonstrando interesse crescente na tecnologia, mas quem pensa em implantar projetos de dados sofre com a falta de conhecimento e de experiência. Profissionais especializados, com domínio em matemática, estatística e programação, são escassos e disputados. Para desenvolver a competência internamente, é preciso ter paciência. A projeção é que um expert comece a gerar valor após um ciclo de desenvolvimento de pelo menos 18 meses.

Outra dificuldade é transformar problemas de negócio em problemas de dados. Os especialistas têm dificuldades em dialogar com os executivos e defender o uso de algoritmos em decisões estratégicas. Além disso, não compreendem completamente os principais problemas, o que os impede de entregar soluções alinhadas às necessidades do negócio. Os gestores ainda caem na armadilha de conduzir a implantação nos mesmos moldes de uma instalação de software, apesar das duas tecnologias terem naturezas distintas. Enquanto um projeto de software é linear (com começo, meio e fim bem definidos), um projeto de dados tem uma natureza cíclica e exige uma maior interação com as áreas de negócio.

Para resolver este problema, algumas plataformas têm apresentado novas formas de implantar a inteligência artificial nas organizações. É o caso da Cognitivo.ai, fundada pelos sócios Raul Magno, Evandro Lopes, André Nunes, Thiago Trabach e Camile Shinohara. A plataforma funciona como um hub que conecta empresas a especialistas do mercado para realização de projetos de dados sob demanda.

"A ideia nasceu da nossa vontade de democratizar o acesso à inteligência de dados", conta Raul. "Percebemos que havia gente preparada nas universidades, mas muito distante dos problemas reais das empresas. Por conta disso, os executivos ficavam à mercê das grandes consultorias, que cobram caro para executar os projetos".

O grande diferencial da Cognitivo.ai é combinar uma plataforma inteligente de gestão de projetos com profissionais experientes e extremamente qualificados acionados sob demanda. "Dentro da nossa plataforma, temos dois algoritmos poderosos: o primeiro seleciona os melhores experts para um novo projeto e o segundo monta a melhor equipe, ou seja, conseguimos os melhores que melhor trabalham juntos", comenta Evandro Dalbem. A contratação dos serviços é igualmente simples e inclui as etapas de diagnóstico, tradução dos problemas de negócio para o mundo dos dados e a construção de uma equipe de experts sob demanda. Durante a execução do projeto, a Cognitivo.ai se propõe a garantir um processo fluido de comunicação entre cliente e experts e assertividade nas entregas.

"Não queremos simplesmente conectar empresas a especialistas", reforça Raul. E conclui: "queremos conectar empresas aos projetos dos seus sonhos".

SERVIÇO:

Cognitivo.AI

Site: http://www.cognitivo.ai

Endereço: Rua Haddock Lobo, 846 - São Paulo/SP

Website: https://www.cognitivo.ai/

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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