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Imunomoduladores homeopáticos: pacientes mais fortes para enfrentar o câncer

13 nov 2018 - 13h04
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O câncer é uma das doenças que impulsionam o avanço da medicina. Devido à sua complexidade, é grande a busca por alternativas para minimizar seus impactos, ou mesmo evitar sua ocorrência. Sua incidência no mundo continua em crescimento, com dados alarmantes. Somente no Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde, estima-se para o ano de 2019 o surgimento de 600 mil novos casos de câncer no país.

Foto: Valterci Santos / DINO

O sistema imunológico do ser humano despertou uma série de estudos a respeito do seu papel em relação ao câncer. Por ser um sistema natural de defesa, é um mecanismo vigilante contra o surgimento de células alteradas, que dão origem ao câncer.

Nesse sentido, várias áreas da medicina buscam meios de otimizar esse sistema imunológico, de modo a elevar sua eficiência. Uma dessas vertentes - mais especificamente a da medicina homeopática -  realizou várias pesquisas sobre os imunomoduladores homeopáticos, pouco conhecidos no mercado brasileiro, porém com resultados comprovados em relação à sua eficácia no fortalecimento do organismo de pacientes em tratamento do câncer.

Os imunomoduladores homeopáticos possuem uma ação potencializadora das defesas orgânicas e promovem o fortalecimento da imunidade de forma natural e suave, sem apresentar contra-indicações, elevando a qualidade de vida do paciente que está sendo submetido à radioterapia, quimioterapia, entre outros.

O Prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina de 2018 foi concedido para dois pesquisadores considerados pioneiros da imunoterapia. O americano James Allison e o japonês Tasuku Honjo foram contemplados com a premiação pelo desenvolvimento de um tipo de tratamento contra o câncer, que envolve o aumento da atuação dos linfócitos T, responsáveis por "assassinar" células tumorais.

A partir deste fato, os cientistas começaram a enveredar por outros caminhos, encontrando outras maneiras de potencializar a atuação do sistema imunológico para combater doenças. A pesquisadora Eneida Janiscki, doutora em Bioquímica, proprietária da farmácia Homeoterápica, com unidades em Curitiba (PR) e em São Paulo (SP), especialista no assunto fala a seguir sobre os principais benefícios dos imunomoduladores homeopáticos e sua contribuição para o bem-estar dos pacientes com câncer:

O que é um imunomodulador homeopático?

Eneida - É um formulação feita sob os fundamentos da farmacotécnica homeopática que possui ação moduladora das defesas orgânicas, aumentando a imunidade de forma natural, sem apresentar toxicidade ou contra indicações e contribui para elevar a qualidade de vida das pessoas. É utilizado como alternativa de tratamento adjuvante às terapias convencionais em doenças nas quais o sistema imunológico pode ficar comprometido, como é o caso do câncer. Nesse caso, o imunomodulador homeopático serve como complemento para atuar em paralelo com a quimioterapia e radioterapia, proporcionando maior força física para o paciente superar a doença.

Quais são suas principais funções?

Eneida -  O imunomodulador homeopático é capaz de ativar alguns tipos diferentes de células de defesa do organismo por meio da modulação dos níveis de citocinas, moléculas sinalizadoras que coordenam o sistema imunológico, que é bastante complexo. Ele aumenta a capacidade de realizar a fagocitose pelos macrófagos (células do organismo que atuam no sistema imunológico) e reduz os níveis de substâncias nocivas, como por exemplo, o fator de necrose tumoral (TNF-α) e espécies reativas de oxigênio.

Com esse tipo de imunomodulador, o sistema imunológico agirá de forma mais eficaz no combate aos agentes infecciosos e também no controle dos tumores, uma vez que sua ação é fundamental para controlar o surgimento de metástases.

Quais são os tipos de doenças combatidas pelos imunomoduladores homeopáticos?

Eneida -

Quando se fala em homeopatia, o raciocínio é diferente. Não envolve o combate de uma doença específica. Os imunomoduladores homeopáticos ajudam a aumentar a proteção do organismo contra vários tipos de doenças infecciosas - vírus, bactérias ou fungos -  bem como uma diminuição do aumento de processos inflamatórios em várias doenças crônicas, como artrites, além da proteção contra tumores.

Quais são as diferenças entre os imunomoduladores homeopáticos e alopáticos?

Eneida -

Os imunomoduladores alopáticos envolvem moléculas (proteínas, corticoides, etc.) que inibem ou bloqueiam outras moléculas. Tem uma função fundamental na terapêutica antitumoral ou na profilaxia da rejeição a implantes de órgãos ou de medula óssea, e também nas doenças autoimunes. São eficazes para situações específicas, ao agir sobre um único tipo de molécula e alterar sua fisiologia. Tem como desvantagem o alto custo e efeitos adversos.

Já os imunomoduladores homeopáticos, como dito anteriormente, agem de forma sutil, atuando sobre todo o conjunto de células do sistema imunológico e alterando o nível de sinalização molecular. Estudos feitos no Laboratório de Pesquisa em Células Neoplásicas e Inflamatórias da Universidade Federal do Paraná (UFPR), liderado pela Dra. Dorly de Freitas Buchi, mostraram que a modulação geral do sistema imunológico aumentou a capacidade dos linfócitos T no reconhecimento de células alteradas. Além disso, tem como vantagem o baixo custo de tratamento e a ausência de efeitos adversos.

Qual será o norte dos imunomoduladores homeopáticos nos próximos anos?

Eneida -

Será necessário investir em pesquisas clínicas para que sua industrialização seja viável, aumentando o acesso do produto para a população.

Na Europa, em países como Alemanha e Suíça, os produtos homeopáticos já são industrializados. No Brasil, ainda é preciso a prescrição médica e a produção em farmácia de manipulação.

Website: https://homeoterapica.com.br/imunomoduladores-homeopaticos/

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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