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Greve! Apoiadores de Bolsonaro planejam paralisação de caminhoneiros

Tentando reverter a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, apoiadores planejam paralisação dos caminhoneiros

26 nov 2025 - 09h33
(atualizado às 14h39)
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A repercussão política do início da pena de 27 anos e 3 meses imposta ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) provocou uma nova onda de mobilização entre seus apoiadores. Grupos organizados vêm articulando ações tanto no campo institucional quanto nas redes sociais, buscando pressionar pela liberdade do ex-mandatário. Uma das iniciativas mais divulgadas parte de uma página no Instagram que reúne admiradores do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), onde se discute a possibilidade de uma paralisação nacional de caminhoneiros. Segundo postagens, a mobilização seria desencadeada por uma manifestação programada para este domingo ("30/11").

Greve! Apoiadores de Bolsonaro planejam paralisação de caminhoneiros / Reprodução: Globo
Greve! Apoiadores de Bolsonaro planejam paralisação de caminhoneiros / Reprodução: Globo
Foto: Contigo

O que aconteceu?

O perfil em questão soma mais de 600 mil seguidores e conta com a presença de figuras influentes do campo conservador. Entre eles estão Nikolas Ferreira (PL-MG), Lucas Pavanato (PL-SP), Ciro Nogueira (Progressistas) e o influenciador Pablo Marçal (PRTB), que já disputou a Prefeitura de São Paulo. Todos têm reforçado discursos que pedem a revisão da situação judicial do ex-presidente.

Pressão política

A estratégia de recorrer a caminhoneiros não é nova. No final de 2022, após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), grupos alinhados ao ex-governante bloquearam rodovias em mais de 20 estados, levando a AGU a solicitar liminares para restabelecer a circulação. Agora, além das mobilizações digitais, cresce a pressão para que o Congresso vote o Projeto de Lei da Anistia, que busca isentar condenados por atos golpistas.

Nesta terça-feira ("25/11"), o Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou o início do cumprimento da pena de Jair Bolsonaro, que permanece na Superintendência da Polícia Federal desde sábado ("22/11"). A condenação reconhece sua liderança em uma organização criminosa que visava mantê-lo no cargo mesmo após a derrota nas eleições de 2022.

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