Script = https://s1.trrsf.com/update-1727287672/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Polícia indicia 16 por mortes de candidata a vereadora e irmã no MT

Vítimas de 25 e 28 anos foram torturadas ao saírem de festa; novo inquérito irá apurar mandante do crime

1 out 2024 - 09h45
(atualizado em 2/10/2024 às 09h14)
Compartilhar
Exibir comentários
Resumo
Polícia Civil do Mato Grosso conclui inquérito sobre a morte de candidata à vereadora e irmã, indiciando 16 pessoas por organização criminosa, extorsão e tortura.

A Polícia Civil do Mato Grosso concluiu o inquérito que apura a morte de uma candidata à vereadora no município de Porto Esperidião e a irmã dela, e indiciou 16 pessoas por organização criminosa, extorsão mediante sequestro qualificada pela morte, extorsão mediante sequestro qualificada por lesão grave, tortura e furto. O inquérito da delegacia do município aponta que o crime não teve motivação política. 

  • Acompanhe a cobertura completa das Eleições 2024 no portal Terra e fique por dentro de todas as notícias.

A investigação da  Delegacia de Porto Esperidião identificou todos os envolvidos nas mortes de Rayane Alves Porto, de 25 anos, e Rithiele Alves Porto, 28 anos, brutalmente torturadas e mortas a golpes de faca. Outras três pessoas ficaram feridas. 

O caso aconteceu após as vítimas saírem de uma festa. As irmãs estavam acompanhadas de outros dois rapazes. Todos foram rendidos e levados para uma casa na região central da cidade, onde foram extorquidos e torturados. Um dos jovens sequestrado conseguiu pular o muro da casa, fugiu e conseguiu pedir socorro. 

Ao todo, oito adultos foram indiciados e oito adolescentes responderão a atos infracionais análogos aos crimes apontados na investigação. Dez autores foram detidos em flagrante ainda no dia do crime, em 14 de setembro. Outros seis investigados foram presos e apreendidos na última quinta-feira, 26. 

Segundo a polícia, câmeras de segurança auxiliaram na identificação dos envolvidos. O inquérito da Polícia Civil foi encaminhado ao Poder Judiciário e ao Ministério Público Estadual. Um inquérito complementar será instaurado para apurar quem foi o mandante dos crimes. 

Fonte: Redação Terra
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade