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Haddad vota em São Paulo e já fala em 2º turno

Presidenciável afirmou que no segundo turno haverá "mais tempo de comparar projetos"

7 out 2018 - 10h56
(atualizado às 10h56)
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O candidato à presidente Fernando Haddad (PT) votou às 9h50 de hoje (7), na Brazilian International School, em Moema, bairro da zona sul de São Paulo. Ele foi recebido com aplausos e gritos de apoio por cerca de 50 militantes. Haddad estava acompanhado da esposa, Ana Estela, além dos candidatos petistas ao Senado por São Paulo, Eduardo Suplicy e Jilmar Tatto e outros correligionários. Com forte esquema de segurança, o candidato teve um pouco de dificuldade para acessar a sala de votação.  

Fernando Haddad (PT) vota em São Paulo
Fernando Haddad (PT) vota em São Paulo
Foto: SUAMY BEYDOUN / Estadão

Pouco antes de votar, o candidato posou com a esposa fazendo o tradicional sinal de vitória com as mãos. À imprensa, ele disse estar confiante que passará para o segundo turno e falou que espera um dia de tranquilidade e de respeito à diversidade. "No segundo turno, você tem mais tempo de comparar projetos, mais tempo de diferenciar as propostas dos candidatos e, se confirmar o prognóstico das pesquisas, são dois projetos tão diferentes que vai ficar mais fácil para o cidadão optar no segundo turno."

Café da manhã

O presidenciável petista começou sua agenda às 8h em um um café da manhã no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, reduto petista. Além da esposa, Haddad chegou ao local acompanhado de aliados e sindicalistas, entre eles, o presidente da Central Única dos Trabalhadores, Vagner Freitas. Luiz Marinho, candidato ao governo do estado pelo PT, também acompanhou a agenda.

De acordo com a assessoria, Haddad vai almoçar com a família em casa e acompanhará a apuração a partir das 17h no Hotel Pestana, no bairro Paraíso, na capital paulista, ao lado da candidata à vice-presidente na chapa, a deputada gaúcha Manuela D'Ávila, que também votou pela manhã em Porto Alegre.

Haddad falou ainda que respeitará o resultado das eleições, independentemente do resultado. "Democracia não se celebra a vitória ou derrota, você celebra a vontade popular. Se a vontade popular se expressou livremente é uma festa, qualquer que seja o resultado. Quem não coloca o povo acima de suas pretensões pessoais é que tem esse tipo de atitude. A vontade popular vem sempre acima de tudo", defendeu.

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