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DF: sem fila, eleições têm poucos problemas na biometria

26 out 2014 - 14h58
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A aposentada Marizete Gomes, 57 anos, demorou pouco mais de um minuto para votar em seus candidatos a governador do Distrito Federal e presidente da República neste segundo turno. “Acho que foram dois segundos. Um segundo para cada um”, brincou. A biometria, segundo ela, funcionou de primeira. “Foi ótimo e totalmente o contrário do primeiro turno, quando fiquei por quase três horas na fila”, contou.

Lucimar Magalhães, 65 anos, também se surpreendeu com a ausência de filas e a facilidade da biometria. A autônoma não votou no primeiro turno porque não estava em Brasília e precisou justificar. “A biometria facilitou muito. Ficou tudo muito prático. A votação foi rápida, sem fila”, disse. Para ela, o esquema deve ser mantido nos próximos pleitos.

O técnico de segurança do trabalho Cléberson Oliveira, 35 anos, ficou satisfeito com a ausência de filas em seu local de votação. “Foi bem mais rápido do que eu esperava. No primeiro turno, justifiquei, porque estava em Minas. Agora que conheço, o sistema de biometria está aprovado”, avaliou.

Já a aposentada Neusa Leite, 59 anos, enfrentou problemas com a biometria no primeiro turno. “A máquina não conseguia ler minha digital de jeito nenhum”. Agora, no segundo turno, o problema se repetiu. Neusa conseguiu votar em ambos os turnos, mas vai precisar recadastrar a digital. “Pra mim, a biometria ainda não funcionou”, contou.

O militar Luís Henrique Rodrigues, 44 anos, também não deu sorte com a biometria neste segundo turno. O fiscal da seção tentou de tudo - até um paninho para secar o suor das mãos do eleitor. “Não adiantou. O sistema não reconheceu minha digital. Tentamos uma sete ou oito vezes”, disse. “Votei normalmente, mas vou procurar logo o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) e deixar tudo certo para as próximas eleições”, completou.

Guia do eleitor Guia do eleitor

Agência Brasil Agência Brasil
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