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Líderes na América Latina saúdam reeleição de Dilma

26 out 2014 - 21h27
(atualizado às 23h41)
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Nicolás Maduro disse que oposição pode tentar um golpe no próximo mês
Nicolás Maduro disse que oposição pode tentar um golpe no próximo mês
Foto: Reuters

Diversos líderes latino-americanos saudaram, neste domingo, a vitória da presidente Dilma Rousseff sobre o adversário Aécio Neves no segundo turno das eleições à Presidência, que lhe garantiu um novo mandato de quatro anos no poder.

Nicolás Maduro foi o primeiro a publicar suas felicitações à reeleição de Dilma nas redes sociais. A Venezuela, desde 1999 governada por um modelo socialista, tem no Brasil um de seus principais aliados políticos e comerciais.

"Vitória de Dilma no Brasil. Vitória do Povo. Vitória de Lula e seu legado. Vitória dos povos da América Latina e do Caribe", escreveu Maduro em sua conta oficial no Twitter pouco depois de divulgados os primeiros resultados que deram a vitória a Dilma.

"Parabéns, Dilma, pela sua coragem e valentia diante de tanta maldade, o povo do Brasil não falhou à História, mil abraços fraternos (...). Dilma venceu a guerra suja e a mentira. Pôde mais a verdade de 12 anos de um povo que olha para o futuro com esperança... Parabéns", acrescentou Maduro.

Argentina

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, também usou o Twitter para felicitar a presidente Dilma Rousseff por seu triunfo deste domingo no segundo turno das eleições.

"Querida companheira e amiga, felicitações pelo triunfo!", escreveu Cristina na rede social junto com várias imagens de ambas nos encontros que tiveram até o momento.

"Vitória de @dilmabr, mais um passo rumo à consolidação da Pátria Grande", acrescentou a presidente argentina, destacando que a reeleição de Dilma constitui uma oportunidade "para seguir avançando juntos para um futuro melhor para nossos povos".

Por fim, Cristina classificou o triunfo da brasileira como uma "grande vitória da inclusão social e da integração regional".

Evo Morales assistirá Brasil e Croácia
Evo Morales assistirá Brasil e Croácia
Foto: Getty Images
Bolívia

O presidente da Bolívia, Evo Morales, destacou a vitória deste domingo da presidente Dilma Rousseff e sustentou que representa "a continuidade do modelo de mudança" no Brasil e na América Latina.

"A Bolívia cumprimenta o triunfo da companheira Dilma. Cumprimentamos a continuidade do modelo de mudança no Brasil e na região", declarou o líder na cidade de Shinahota, na zona cocaleira de Chapare, segundo a agência estatal ABI.

Morales acrescentou que o triunfo é um apoio às políticas que buscam o "engrandecimento" dos países e o fim da pobreza.

Colômbia

O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos felicitou a colega Dilma Rousseff e disse que confia que vão continuar trabalhando juntos pelo fortalecimento regional.

Em mensagem em sua conta no Twitter, Santos expressou: "Esperamos continuar trabalhando pelo bem de nossos dois países e pela região".

El Salvador

Salvador Sanchez Cerén, candidato à presidência de El Salvador pela Frente Farabundo Marti de Libertação Nacional (FMLN), em discurso após o resultado da eleição, neste domingo, 9 de março
Salvador Sanchez Cerén, candidato à presidência de El Salvador pela Frente Farabundo Marti de Libertação Nacional (FMLN), em discurso após o resultado da eleição, neste domingo, 9 de março
Foto: Reuters

Saudações também vindas de El Salvador, onde o presidente e ex-comandante da guerrilha, Salvador Sánchez Cerén, parabenizou Dilma pela vitória.

"Parabéns à presidente Dilma Rousseff e ao povo brasileiro pela vitória eleitoral neste dia", escreveu o presidente em sua conta no Twitter.

"Dia de festa no Brasil e na América Latina: nossos povos decidiram continuar construindo seu bem-estar e felicidade", acrescentou Sánchez Cerén, que na passada guerra civil de 12 anos (1980-1992) fez parte do comando geral da esquerdista Frente Farabundo Martí para a Libertação Nacional (FMLN).

Por volta das 20H27 de Brasília, com 98% das urnas apuradas, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) brasileiro informou que Dilma tinha 51,45% dos votos contra 48,55% do adversário, sendo declarada vencedora da disputa, já que naquele ponto, o resultado era "matematicamente irreversível". A vantagem de Dilma foi a menor em uma eleição desde o fim da ditadura em 1985.

Com informações da EFE e da AFP

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Fonte: Terra
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