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Greve de professores afeta 28% das escolas municipais em SP

A categoria pede reajuste salarial e melhores condições de trabalho

24 mai 2013 - 09h07
(atualizado às 09h16)
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<p>Em assembleia realizada na terça-feira (21), os professores municipais de São Paulo decidiram manter a greve iniciada no último dia 3 de maio</p>
Em assembleia realizada na terça-feira (21), os professores municipais de São Paulo decidiram manter a greve iniciada no último dia 3 de maio
Foto: Bruno Santos / Terra

A greve dos professores municipais de São Paulo, que começou há 22 dias, provoca paralisações em pelo menos 28% das escolas, de acordo com a prefeitura - que considera pequena a adesão em número de educadores. Levantamento realizado pelo jornal Folha de S.Paulo em 200 escolas da cidade aponta que metade das unidades aderiu à greve. O principal sindicato da categoria fala em 55% das unidades em greve. 

As unidades consultadas pela reportagem representam 15% do total de creches, pré-escolas e colégios da rede e inclui escolas de cada uma das 13 diretorias de ensino. Do total, 52% afirmaram que havia alguma paralisação e 10% delas, que a unidade parou totalmente. Nesta sexta-feira, haverá assembleia dos professores no centro da cidade para definir se a greve continua. Enquanto a gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) acredita no enfraquecimento da paralisação, o sindicato afirma que a adesão está aumentando.

São Paulo: professores municipais decidem manter greve; veja fotos

Fonte: Terra
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