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'Salário emocional' ? Jovens da geração Z abandonam empregos ao não se sentirem valorizados

Especialista em recrutamento e seleção explica que 'salário emocional' consiste em incentivos adicionais, benefícios que não estão no pacote padrão, mas servem como atrativo para o empregado

25 abr 2025 - 07h10
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Muitos jovens da geração Z estão repensando suas carreiras e abandonando seus empregos por conta do sentimento de frustração com a falta de reconhecimento e de crescimento. Isso reflete uma tendência maior, segundo os especialistas: a geração Z está redefinindo o que considera essencial em um ambiente de trabalho.

Os desafios da geração Z em relação ao mercado de trabalho incluem as dificuldades de comunicação dos líderes com essa geração e também o fato de que os novos trabalhadores têm comportamentos diferentes das gerações passadas na busca por um novo emprego. Para atrair e reter talentos da geração Z, além de uma boa remuneração e benefícios compatíveis com o mercado, as empresas precisam do chamado "salário emocional".

Ana Gabriela Santos, especialista em recrutamento e seleção, chama de "salário emocional" fatores como "um day-off, um dress code livre na sexta-feira, qualquer benefício que não esteja incluso no pacote padrão, mas que serve como atrativo para o empregado", explica. Esses incentivos adicionais ajudam na construção de um ambiente que promova identificação, que é um dos fatores principais para a retenção de um jovem no seu trabalho atual.

O CEO da plataforma de benefícios flexíveis Alymente, André Purri, relata que os benefícios extras mais procurados pela geração Z são programas voltados para o bem-estar, para a saúde mental e para o entretenimento. Outros fatores que, segundo os especialistas, são importantes para a geração Z incluem um processo seletivo eficiente e transparente, a celebração pela empresa de conquistas dos funcionários, lideranças empáticas e trilha de desenvolvimento para o crescimento profissional. Quer saber mais sobre como a geração Z lida com o mercado de trabalho? Leia a reportagem completa, disponível neste link.

Estadão
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