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Temperatura e umidade corretas garantem um ambiente seguro para museus

Controlar a umidade é fundamental para conservar obras de arte e evitar grandes perdas nos museus.

21 nov 2018 - 14h35
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Um incêndio que durou aproximadamente seis horas destruiu pesquisas e peças de mais de 12 mil anos expostas no Museu Nacional, Rio de Janeiro.  Governos, entidades, empresas e ONG's do mundo todo buscam soluções que amenizem a perda e deterioração de cerca de 20 milhões de itens da instituição científica mais antiga do Brasil.

Foto: Freepik / DINO

Tamanha perda serviu como sinal de alerta para os mais de 3.205 museus existentes no país, registrados pelo IBRAM - Instituto Brasileiro de Museus. De acordo com o Ministério da Cultura, só na cidade de São Paulo existem 132 instituições que contam um pouco da história brasileira. Desde o ocorrido, bombeiros de vários estados deram início à fiscalização de imóveis públicos para garantir a segurança dos visitantes e preservação de estruturas antigas.

Grande parte desses estabelecimentos é antiga e por esta razão demanda maiores cuidados, inclusive com a construção.Em um território de dimensões continentais, os museus são submetidos a vários tipos de intempéries e é preciso garantir a integridade dos prédios e das suas peças. O clima quente e úmido, é um dos responsáveis pelo surgimento e proliferação de microrganismos como bactérias e o temido mofo, originado de fungos. 

Sobre os porões, por exemplo, deve-se monitorar e prevenir a ação da umidade. Há que se considerar que processos modernos de impermeabilização não contemplam a maioria dessas edificações. É importante também manter constante vigilância principalmente sobre itens vulneráveis, incluam-se aí registros em papel, como livros, atas, revistas e jornais, que são materiais altamente higroscópicos.

Controlar a temperatura e a umidade no interior do ambiente é fundamental, independente do porte da edificação e localização. Essa questão é potencializada quando se trata de acervos especiais, como os de fotografias, filmes e material arqueológico que demandam controle ainda mais rigoroso.

Manter a iluminação e ventilação dos ambientes é importante, mas não suficiente. Só mesmo o uso do desumidificador como ferramenta de auxilio no equilíbrio da umidade pode garantir ao ambiente, ou até mesmo a uma simples exposição iconográfica, conservação dos itens expostos e a sua preservação e longevidade.

Concebidos dentro da mais alta tecnologia, os desumidificadores de ar da Linha Desidrat, da Thermomatic, mantém a umidade do ar nos níveis apropriados, tanto para os visitantes do museu, quanto para a preservação das peças. E vão além, retirando do ar impurezas, como microrganismos - ácaros, bactérias e os fungos, responsáveis pelo surgimento de bolor e do temível mofo, que pode ter uma ação avassaladora dentro de um museu. Dentre os benefícios da utilização de um Desidrat estão também livrar o ambiente dos odores desagradáveis. A visita a um museu deve ser um momento de cultura e prazer, por isso reforça ainda mais a utilização desses equipamentos.

Saiba mais em nosso site: http://bit.ly/desumidificador_museu

Website: http://www.thermomatic.com.br

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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