Ao contrário dos millennials, a Geração Z evita a "ressaca": eles sabem que o álcool afeta o cérebro e a produtividade
A ressaca pode ser fatal para a produtividade, e os jovens profissionais sabem disso
Nas análises em andamento para compreender a geração mais jovem que atualmente faz parte da força de trabalho — a Geração Z, que em breve será maioria nas empresas — uma tendência tem chamado a atenção em diversas ocasiões: eles bebem menos álcool e são menos propensos a festas que duram a noite toda do que os millennials. Até mesmo a indústria de bebidas alcoólicas em alguns países sentiu essa tendência refletida em seus números, e muitas empresas optaram por oferecer seus produtos em uma versão sem álcool. Há também opções alternativas, como festas com café.
E toda essa mudança de dinâmica pode ser muito benéfica para os jovens profissionais: ao contrário da geração millennial, que, segundo alguns estudos, bebia significativamente mais, eles sofrem menos com ressacas, e diversos estudos ao longo da história mostraram que as ressacas levam a uma queda na produtividade. Um termo interessante é "hangansiedade", a ansiedade que uma pessoa sente quando está de ressaca, o que pode afetar seu trabalho.
Há um estudo que, anos atrás, focou em relacionar o desempenho no trabalho com os hábitos de consumo de álcool das pessoas. Para isso, os funcionários foram questionados sobre a frequência com que bebiam para ficarem embriagados ou bêbados. Em seguida, o desempenho no trabalho foi medido por meio de uma série de perguntas sobre problemas relacionados ao trabalho durante o ano anterior.
Mais álcool, mais problemas
O número de vezes que os entrevistados vivenciaram problemas de desempenho...
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