Cientistas da Universidade do Colorado, Estados Unidos, realizaram estudo para descobrir em quanto tempo uma montanha cresce. A pesquisa indica uma velocidade média de 5 milímetros por ano. A pesquisa foi realizada nos Alpes do sudeste da Nova Zelândia. As informações são do site Our Amazing Planet.
Imagens mostram como estava o mar de Aral em 1973 (esq.), em 1999 (centro) e em 2009 (dir.)
Foto: Divulgação
Com a utilização de aparelhos de GPS, foi descoberta a velocidade de crescimento. "Escolhemos os Alpes da Nova Zelândia porque seu movimento tectônico é realmente rápido, então buscamos uma relação com o crescimento", disse Peter Molnar, participante do estudo, ao site.
Porém, os cientistas preferem, após a pesquisa, não afirmar até que ponto o crescimento tem relação com o movimento das placas tectônicas e com a erosão em vales montanhosos. Mas divulgaram que o movimento vertical das montanhas é maior perto do cume, mesmo não conhecendo a razão específica.
Para estudar a velocidade, os equipamentos foram colocados em vários pontos das montanhas, evitando locais em que os aparelhos corressem riscos de quebra. O próximo passo é tentar descobrir as razões de a velocidade média de crescimento ser essa.
Imagens mostram como estava o mar de Aral em 1973 (esq.), em 1999 (centro) e em 2009 (dir.)
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Aral, que na verdade era um gigantesco lago de água salgada na Ásia Central, tinha o tamanho da Irlanda
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Ele já foi o quarto maior lago do planeta. Contudo, desde os anos 60, ele perdeu mais da metade de seu volume. Os rios que alimentam o mar foram sobrecarregados por irrigações nas plantações de campos de algodão, ainda na época da União Soviética
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No ano passado, o Aral se resumia a um grupo de pequenos lagos poluídos
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Ban Ki-moon visita o cemitério de navios em Muynak, um antigo porto da cidade, no Uzbequistão
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Crianças brincam entre os navios abandonados perto da aldeia de Zhalanash, no sudoeste do Cazaquistão
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Uma visão do cemitério de navios em Muynak, uma cidade portuária antiga, durante a visita do Secretário-Geral da ONU
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O berço da civilização também não escapou da mão do homem. Imagens mostram os pântanos da Mesopotâmia (em vermelho) em 1999 (esq.) e em 2000
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A histórica região entre os rios Tigre e Eufrates sofreu, na metade do século XX, com a drenagem para a agricultura
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Além disso, áreas pantanosas foram drenadas para atingir os contrários ao partido que dominava o Iraque na época