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Morto há 82 anos, Thomas Edison teve seu último suspiro guardado em um tubo

18 out 2013 - 09h46
(atualizado às 10h22)
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<p>O inventor Thomas Alva Edison (1847 - 1931)</p>
O inventor Thomas Alva Edison (1847 - 1931)
Foto: Getty Images

Reconhecido como o criador da lâmpada, do telefone, do telégrafo e fonógrafo, entre muitos outros, Thomas Alva Edison morreu devido a complicações causadas por diabetes em 18 de outubro de 1931 em sua casa, Glenmont, no Estado americano de Nova Jérsei - residência que ele comprou como um presente de casamento para Mina, que morreu 16 anos depois. Há 82 anos, o americano está enterrado atrás dessa casa. Não foi apenas o corpo do inventor, porém, que ficou guardado para a posteridade.

Uma lenda dá conta de que o último suspiro de Thomas Edison foi guardado em um tubo de ensaio no Museu Henry Ford, em Michigan. O responsável pela instituição - o próprio Henry Ford - teria convencido Charles Edison, um dos filhos de Thomas e Mina, a selar o tubo com o ar na sala onde o inventor morreu, como uma forma de recordação. Uma máscara mortuária também foi criada logo após sua morte.

Tubo de ensaio em exposição no museu Henry Ford
Tubo de ensaio em exposição no museu Henry Ford
Foto: spookylibrarians/Flickr / Divulgação

Thomas Edison nasceu em 11 de fevereiro de 1847 na vila de Milan, em Ohio. De origem humilde, ele se tornou um dos maiores inventores da história. Em seu laboratório em Menlo Park, na Califórnia - cidade que hoje abriga a sede principal do Facebook -, Edison participou da criação, além do telefone e da lâmpada, também de uma bateria de armazenamento alcalina, do cinetoscópio (para a projeção interna de filmes) e do gramofone. Em toda sua vida, registrou 2.332 patentes.

Apesar de não ser considerado o inventor, e sim um executor da invenção da luz elétrica incandescente, Edison revolucionou o modo de vida da gerações seguintes desenvolvendo sistemas que tornaram a luz prática, segura e econômica. Com a invenção da lâmpada, a luz dos lampiões a gás passou aos poucos a ser substituída por pequenas redes elétricas de iluminação, limitadas, inicialmente, aos centros urbanos. Com isso, inaugurou-se uma nova época: a da utilização da eletricidade como energia economicamente viável, pois antes as necessidades da luz eram restritas, embora houvesse aplicação nas comunicações e na metalurgia.

Lâmpada incandescente
O fim de um ícone: mundo vai ter de trocar a lâmpada nos próximos anos

 

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Fonte: Terra
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