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Política

Senado aprova aumento do número de deputados de 513 para 531

Proposta terá que voltar para a Câmara dos Deputados, já que foi modificada pelos senadores

25 jun 2025 - 20h03
(atualizado às 21h55)
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Senado aprova aumento do número de deputados federais de 513 para 531:

O Senado Federal aprovou na noite desta quarta-feira o projeto de lei que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais no Brasil. O texto era defendido pelo presidente da Câmara, Hugo Motta. Os deputados já haviam aprovado a medida.

Foram 41 votos a favor, o mínimo necessário para aprovação. Foram 33 contrários. O texto terá que voltar para a Câmara, por ter sido modificado.

O prazo dado peloSupremo Tribunal Federal (STF)para que o Congresso estabeleça a nova distribuição de cadeiras com base no Censo de 2022 termina em menos de uma semana, em 30 de junho.

Senado segue Câmara e aprova decreto que derruba aumento do IOF, impondo derrota ao governo Lula:

Mais cedo, o relator do projeto, senador Marcelo Castro (MDB-PI), acatou uma emenda para proibir que a alteração eleve gastos públicos. O relator, no entanto, modificou o teor da sugestão para retirar as emendas parlamentares da restrição. Segundo ele, porém, não haverá aumento do volume total de emendas.

Plenário do Senado durante sessão deliberativa ordinária
Plenário do Senado durante sessão deliberativa ordinária
Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado / Estadão

"As emendas parlamentares não podem ser aumentadas, porque é um porcentual. As emendas individuais correspondem a 2% da receita corrente líquida do ano anterior. Pode dividir os 2% por 513 ou por 531. O ônus para o erário é o mesmo", afirmou nesta quarta-feira, 25, durante a leitura de seu parecer.

A emenda acatada de forma modificada é do senador Alessandro Vieira (MDB-SE).

A nova redação dada por Castro determina que deverá ser "mantida constante, sem aumento real, a despesa total relacionada ao exercício do mandato", considerando a legislatura seguinte à data de promulgação da lei.

A restrição inclui "verbas de gabinete e cotas parlamentares, passagens aéreas e auxílio-moradia, considerados os valores correspondentes ao exercício de 2025, vedada a aprovação de créditos adicionais, remanejamento, transposição ou transferência orçamentária".

Estadão
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