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Política

Quem foi e quem não foi com Lula aos EUA para a Assembleia da ONU

Comitiva de Lula em Nova York tem lista atualizada; ausência de Padilha e Haddad ocorre em meio a atritos diplomáticos com os EUA

22 set 2025 - 13h22
(atualizado às 14h48)
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Resumo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajou a Nova York para participar da Assembleia-Geral da ONU acompanhado por oito ministros, segundo informou o Planalto. Alexandre Padilha (Saúde) cancelou a ida após restrições impostas pelos EUA à sua circulação, enquanto Fernando Haddad (Fazenda) permaneceu em Brasília diante da possível votação sobre o Imposto de Renda. Até sexta-feira,19, 58 integrantes do governo haviam sido autorizados a viajar, número inferior ao de 2024, quando ao menos 161 pessoas integraram a comitiva, com custo declarado de cerca de R$ 8 milhões.
Lula fala no início da 79ª sessão da Assembleia Geral da ONU, em 2024, em Nova York
Lula fala no início da 79ª sessão da Assembleia Geral da ONU, em 2024, em Nova York
Foto: DW / Deutsche Welle

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) embarcou para os Estados Unidos acompanhado por sete ministros: Mauro Vieira (Relações Exteriores), Camilo Santana (Educação), Marina Silva (Meio Ambiente), Márcia Lopes (Mulheres), Jader Barbalho (Cidades), Sônia Guajajara (Povos Indígenas) e Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública).

A expectativa era de que o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, também fizesse parte da comitiva. Além da Assembleia Geral, ele havia sido convidado a participar da conferência internacional da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). Porém, a viagem foi cancelada. Após a liberação do visto em prazo considerado demorado, o governo americano impôs restrições que limitavam sua circulação a cinco quarteirões em Nova York. Na semana passada, Padilha anunciou que desistiria da viagem, atribuindo a decisão às medidas impostas pelos Estados Unidos.

Outro ausente foi o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ele optou por permanecer no Brasil diante da possibilidade de o Congresso votar, nesta semana, o projeto que trata da isenção do Imposto de Renda. Questionado por jornalistas, Haddad afirmou que a permanência em Brasília ocorreu “em virtude dessa possibilidade”.

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Até sexta-feira, 19, o Diário Oficial da União havia publicado autorizações para a viagem de 58 integrantes do governo. O número é parcial, já que nomes ligados à segurança e à equipe médica do presidente não são divulgados.

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Em 2024, o governo enviou ao menos 161 pessoas para Nova York, incluindo oito ministros, com gastos declarados pelo Itamaraty em torno de R$ 8 milhões apenas com a comitiva de Lula. Neste ano, o Planalto ainda não informou os custos de deslocamentos, diárias e demais despesas.

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A participação brasileira acontece em meio a uma crise diplomática com os Estados Unidos. Os governos de Donald Trump e Lula vivem um período de atrito após o julgamento que levou à condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), fator que aumenta a tensão na relação bilateral.

Fonte: Portal Terra
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