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Política

PF cumpre 10 mandados de prisão domiciliar em operação contra condenados por trama golpista

Além da prisão domiciliar, foram impostas medidas cautelares como a proibição de uso de redes sociais

27 dez 2025 - 09h33
(atualizado às 10h19)
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Resumo
PF cumpre 10 mandados de prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica contra condenados por trama golpista, incluindo Filipe Martins, impondo medidas como proibição de redes sociais e entrega de passaportes.
Silvinei Vasques, de capuz, sendo encaminhado à sede da PF
Silvinei Vasques, de capuz, sendo encaminhado à sede da PF
Foto: Reprodução | Globoplay

Um dia após a tentativa de fuga do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques, a Polícia Federal (PF) cumpre dez mandados de prisão domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica, contra os outros condenados pela trama golpista. A medida atinge réus dos núcleos 2, 3 e 4 da tentativa de golpe. Filipe Martins, que foi assessor internacional do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), é um dos alvos.

Segundo a PF, os mandados estão sendo cumpridos nos Estados de Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Paraná, Goiás, Bahia, Tocantins e no Distrito Federal. Ainda de acordo com a PF, o Exército Brasileiro participa das diligências.

Segundo informações da TV Globo, entre os alvos das ordens de prisões domiciliares neste sábado, estão:

  • Filipe Martins, ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro;
  • Ângelo Denicoli, major da reserva do Exército;
  • Bernardo Romão Corrêa Netto, coronel do Exército;
  • Fabrício Moreira de Bastos, coronel do Exército;
  • Giancarlo Rodrigues, subtenente do Exército;
  • Guilherme Marques Almeida, tenente-coronel do Exército;
  • Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros, tenente-coronel do Exército;
  • Marília Alencar, ex-diretora de Inteligência do Ministério da Justiça.

Além da prisão domiciliar, foram impostas medidas cautelares como a proibição de uso de redes sociais, de contato com outros investigados, a entrega de passaportes, a suspensão de documentos de porte de arma de fogo e a proibição de visitas.

Estadão
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