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Política

'Fica firme' e 'Moraes dobrou a aposta': o que filhos de Bolsonaro disseram sobre ação contra o pai

Flávio e Eduardo Bolsonaro criticaram operação da Polícia Federal ordenada por Alexandre de Moraes, do STF

18 jul 2025 - 11h12
(atualizado às 18h08)
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Resumo
Flávio e Eduardo Bolsonaro criticaram as medidas cautelares impostas pelo ministro Alexandre de Moraes ao ex-presidente Jair Bolsonaro, incluindo restrições como uso de tornozeleira eletrônica e limitações de comunicação.
Eduardo Bolsonaro, Jair Bolsonaro e Flávio Bolsonaro.
Eduardo Bolsonaro, Jair Bolsonaro e Flávio Bolsonaro.
Foto: Reprodução do Instagram. / Estadão

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e os irmãos, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e os vereadores Carlos Bolsonaro (PL) e Jair Renan (PL), criticaram nesta sexta-feira, 18, a operação da Polícia Federal (PF) contra seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)

Em publicação no X, o senador e filho mais velho do ex-presidente disse que o "ódio" tomou conta do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), "para tomar medidas totalmente desnecessárias e covardes".

Mandados contra Bolsonaro foram ordenados por Moraes:

Flávio se referiu à medida cautelar imposta pelo ministro do STF para proibir que Jair Bolsonaro fale com Eduardo Bolsonaro, que está nos Estados Unidos desde março. Na postagem, o senador pede para o pai "ficar firme". 

Eduardo Bolsonaro, primeiro a se manifestar entre os filhos do ex-presidente, disse que o ministro Alexandre de Moraes “dobrou a aposta’ depois da declaração pública de apoio do presidente dos EUA, Donald Trump, e afirmou que, assim como o patriarca da família, ele e seu irmão, Carlos, também estão sob investigação.

Bolsonaro não pode falar com Eduardo e está proibido de utilizar as redes sociais:

"Alexandre de Moraes redobrou a aposta, depois do vídeo de Bolsonaro para Donald Trump [atual presidente dos Estados Unidos], ele ordenou a prisão de Jair Bolsonaro para hoje", escreveu Eduardo Bolsonaro, que logo em seguida publicou as medidas cautelares impostas ao pai para se manter em liberdade, ele terá que:

  •     Usar tornozeleira eletrônica;
  •     Não poderá sair de casa entre 19h e 7h;
  •     Não poderá usar as redes sociais;
  •     Não poderá se comunicar com embaixadores e diplomatas estrangeiros;
  •     Não poderá se aproximar de embaixadas;
  •     Não poderá falar com outras pessoas sob investigação

O filho Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro, usou o X para falar sobre o caso. Ele se mostrou revoltado com o que chamou de "perseguição" ao pai. "Sei que minha revolta é também a revolta de milhões de brasileiros que veem, como eu vejo, a injustiça que está sendo cometida contra um homem honesto que dedicou a vida inteira a servir nosso país e a lutar pelo nosso povo".

Vereador de Balneário Camboriú, em Santa Catarina, Jair Renan reforçou o orgulho pela trajetória do pai: "Teu exemplo me inspira diariamente. Não estás sozinho. Milhões seguem contigo — e eu, teu filho, estarei ao teu lado em todas as batalhas".

Bolsonaro também tem uma filha, Laura, que é menor de idade e ainda não possui redes sociais. 

'Injustiça, toc toc, grande dia, censura': as reações de políticos sobre ação da PF contra Bolsonaro:
Fonte: Redação Terra
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