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Política

CPI do INSS rejeita prisão de presidente de sindicato ligado ao irmão de Lula

Base governista barra ofensiva da oposição em sessão marcada por discussões e troca de acusações entre parlamentares

16 out 2025 - 13h30
(atualizado às 16h53)
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Sessão da CPI do INSS tem discussão entre parlamentares:

A CPMI do INSS rejeitou, por 18 votos a 13, o pedido de prisão preventiva do presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindnapi), Milton Batista, conhecido como Milton Cavalo. O sindicato é citado pela Polícia Federal como uma das entidades que mais se beneficiaram do suposto esquema de descontos indevidos em benefícios previdenciários.

Parlamentares da base governista orientaram voto contrário à medida. O deputado Rogério Correia (PT-MG) defendeu que o colegiado analise primeiro os documentos apreendidos pela PF na terceira fase da Operação Sem Desconto, antes de deliberar sobre eventual prisão. Já a oposição argumentou que há elementos suficientes para justificar a detenção de Batista.

Anteriormente, por 19 votos a 11, a comissão também rejeitou a convocação de José Ferreira da Silva, o Frei Chico, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e vice-presidente do Sindnapi. O pedido havia sido apresentado por deputados da oposição, que defendem a oitiva de dirigentes de entidades ligadas ao INSS para esclarecerem o papel dessas instituições nas operações investigadas.

Parlamentares durante sessão da CPMI do INSS, em Brasília, que analisou pedidos de prisão e convocação de investigados ligados a sindicatos da Previdência.
Parlamentares durante sessão da CPMI do INSS, em Brasília, que analisou pedidos de prisão e convocação de investigados ligados a sindicatos da Previdência.
Foto: Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Aliados do governo afirmaram que não existem provas diretas que vinculem Frei Chico às supostas irregularidades e classificaram a iniciativa como uma tentativa de explorar politicamente o parentesco com o presidente. A oposição, por sua vez, acusa o Planalto de blindar nomes próximos a Lula e de restringir o alcance das investigações.

Fonte: Portal Terra
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