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Política

Com tornozeleira, Bolsonaro irá ao Congresso para reunião com aliados nesta segunda

Ex-presidente dará uma coletiva de imprensa às 17h, logo após encontro com as bancadas do PL e NOVO

21 jul 2025 - 09h23
(atualizado às 09h29)
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Resumo
Bolsonaro, monitorado por tornozeleira eletrônica, reúne-se nesta segunda com aliados no Congresso para alinhar estratégias em sua defesa e dará coletiva às 17h.
PF cumpriu mandados de busca e apreensão contra o ex-presidente Jair Bolsonaro na sexta-feira, 18, em Brasília
PF cumpriu mandados de busca e apreensão contra o ex-presidente Jair Bolsonaro na sexta-feira, 18, em Brasília
Foto: Wilton Junior/Estadão / Estadão

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) irá ao Congresso nesta segunda-feira, 21, para reunião com aliados do PL, Novo, União Brasil e PP. Monitorado por tornozeleira eletrônica desde sexta-feira, 18, o ex-mandatário dará uma coletiva de imprensa às 17h.

Ao Terra, o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, disse que a bancada bolsonarista tem uma reunião com Bolsonaro às 14h. O encontro servirá para alinhar o discurso e as ações dos parlamentares em defesa do ex-presidente, que cumpre medidas restritivas por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

"Estamos esta semana autoconvocados, mesmo no recesso, para mostrar ao Brasil que vamos lutar por justiça e liberdade", disse por telefone Sóstenes, que quer manter mesmo no recesso as atividades das Comissões de Relações Exteriores e Segurança da Câmara.

Veja todas as medidas cautelares impostas a Bolsonaro por ordem de Moraes em operação da PF:

Bolsonaro foi alvo, na última sexta-feira, 18, de uma operação da Polícia Federal (PF), autorizada  por Moraes. Como medida cautelar, além do uso da tornozeleira, o ex-presidente está proibido de falar com o filho Eduardo, de falar com embaixadores, de usar as redes sociais e de deixar sua residência à noite, das 19h às 7h e nos fins de semana.

“Esperamos ter quórum para deliberar os requerimentos apresentados de solidariedade ao nosso presidente Bolsonaro que está sofrendo a maior perseguição política já vista em nossa história”, acrescentou Sóstenes. 

Fonte: Redação Terra
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