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Bolsonaro

PGR pede reabertura de inquérito sobre suposta interferência de Bolsonaro na PF

Investigação envolve atos durante gestão do ex-presidente

15 out 2025 - 19h35
(atualizado às 21h44)
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Resumo
PGR solicita ao STF a reabertura do inquérito sobre possível interferência de Jair Bolsonaro na Polícia Federal durante seu mandato.
Segundo os advogados, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve agravamento de soluços
Segundo os advogados, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve agravamento de soluços
Foto: Wilton Junior/Estadão / Estadão

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu para o Supremo Tribunal Federal (STF) reabrir o inquérito sobre suposta interferência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Polícia Federal durante sua gestão.

No documento, o procurador Paulo Gonet coloca como “imprescindível” uma “verificação com maior amplitude” para identificar se houve interferências ou tentativas em investigações citadas em diálogos e depoimentos do ex-ministro Sergio Moro

O caso veio à tona quando, ao deixar o Ministério da Justiça, Moro denunciou que uma mudança anterior no comando da PF aconteceu para que Bolsonaro pudesse ter acesso a investigações da organização. Uma semana antes do pedido de saída do hoje senador, Maurício Valeixo foi exonerado do cargo de diretor-geral da corporação.

Ao se defender, o ex-presidente negou e afirmou que Moro mentiu na acusação de interferência.

"Lamentavelmente o ex-ministro mentiu sobre interferência na Polícia Federal. Nenhum superintendente foi trocado por mim. Todos foram indicados pelo próprio ministro ou diretor-geral. Para mim os bons Policiais estão em todo o Brasil e não apenas em Curitiba, onde trabalhava o então juiz", escreveu na época.

Em conversa via mensagem de texto, Bolsonaro avisou a Moro que a saída de Valeixo estava decidida: “Isto está decidido”, “Você pode dizer apenas a forma” e “A pedido ou ex ofício”. Na sequência, o ex-presidente encaminhou o link de uma matéria com o título “PF na cola de 10 a 12 deputados bolsonaristas”.

Em novembro de 2022, porém, a PGR, sob o comando de Augusto Aras, entendeu que não houve crime de conduta de Bolsonaro e pediu pelo arquivamento do inquérito, após a PF concluir que não houve crime do ex-presidente no caso.

Fonte: Portal Terra
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