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Bolsonaro

Bolsonaro tem até 20h34 de sexta-feira para dar explicações a Moraes

Ministro deu 48 horas para defesa do ex-presidente esclarecer descumprimentos de medidas cautelares e a existência de risco de fuga

21 ago 2025 - 12h22
(atualizado às 14h23)
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Resumo
Bolsonaro tem até as 20h34 de sexta-feira, 22 de agosto, para responder ao STF sobre descumprimentos de medidas cautelares e risco de fuga, podendo perder a prisão domiciliar.
Bolsonaro é alvo de mais um indiciamento. Esquerda e direita reagem nas redes.
Bolsonaro é alvo de mais um indiciamento. Esquerda e direita reagem nas redes.
Foto: Wilton Júnior/Estadão / Estadão

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tem até as 20h34 de sexta-feira, 22, para enviar as explicações solicitadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Na noite de quarta-feira, 20, Moraes deu prazo de 48 horas para que a defesa de Bolsonaro, representada pelo criminalista Celso Sanchez Vilardi, esclareça os "reiterados descumprimentos das medidas cautelares impostas, a reiteração das condutas ilícitas e a existência de comprovado risco de fuga" para a Argentina.

Com as respostas, Moraes irá verificar se anula a concessão do direito à prisão domiciliar de Bolsonaro com o uso de tornozeleira eletrônica, podendo obrigá-lo a ir para cadeia até o julgamento de seu caso. Ao mesmo tempo, Moraes deu 48 horas para a Procuradoria-Geral da República se manifestar.

A decisão de Moraes usou como base o relatório da Polícia Federal que indiciou o ex-presidente e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), seu filho, por coação no curso do processo e tentativa de abolição do estado democrático de direito.

Bolsonaro indiciado pela PF: entenda principais pontos do inquérito sobre coação:

Por meio de nota, os advogados do ex-presidente afirmaram que receberam com surpresa a decisão do indiciamento pela PF. "Os elementos apontados na decisão serão devidamente esclarecidos dentro do prazo assinado pelo Ministro relator, observando-se, desde logo, que jamais houve o descumprimento de qualquer medida cautelar previamente imposta, disseram. A manifestação é assinada pelos advogados Celso Vilardi, Paulo Amador e Daniel Tesser. (*Com informações do Estadão Conteúdo).

Fonte: Redação Terra
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