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Política

Bolsonaro diz que esquerda daria um grande exemplo se apoiasse a anistia a presos do 8 de Janeiro

Ex-presidente, que está inelegível, voltou a se dizer candidato a presidente e afirmou que Tarcísio, que estava junto com ele, disputará a reeleição em São Paulo

11 mar 2025 - 16h25
(atualizado às 16h52)
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta terça-feira, 11, que a esquerda brasileira daria o exemplo se apoiasse a anistia aos presos e condenados pelos atos de 8 de Janeiro de 2023, quando centenas de pessoas invadiram prédios públicos na Praça dos Três Poderes, em Brasília.

Jair Bolsonaro participou de evento ao lado de Tarcísio de Freitas em São Paulo
Jair Bolsonaro participou de evento ao lado de Tarcísio de Freitas em São Paulo
Foto: Wilton Júnior/Estadão / Estadão

A declaração de Bolsonaro, no Salão Motopeças, em São Paulo, ocorreu ao ser questionado em coletiva de imprensa sobre a revisão de casos de anistia envolvendo militares durante a ditadura no Brasil, que entrará na pauta do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele fez uma comparação entre os dois casos.

"Esquerda daria exemplo se apoiasse a anistia a esses pobres coitados, que as mães, avós estão com as mãos pra cima e eles não cometeram nenhum crime", afirmou o ex-presidente.

Bolsonaro, que está inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disse que "por enquanto, é candidato". Ao ser questionado se ele ou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) seria candidato, ele reforçou: "Nós dois seremos. Ele à reeleição e eu a presidente."

O ex-presidente afirmou que se ele não aparecer como candidato (na cédula) seria "uma negação à política". Ao ser questionado se tem recebido conselhos para anunciar logo um sucessor na direita, reagiu; "Conselho é uma coisa que você dá e o outro recebe se quiser. Por enquanto, eu sou candidato pois, como eu disse, é uma negação a democracia (não ter esse direito)".

Bolsonaro ainda elogiou Tarcísio, mas afirmou que tem mais experiência para comandar o País. "Tarcísio é um tremendo gestor. Só tenho elogios para falar para ele. Ele sabe que é um pouco mais novo que eu, 20 anos mais novo, eu tenho uma experiência lá que não é fácil. Você assumir um cargo de Executivo do Brasil e fazer seu secretariado seu ministério sem interferência política", completou.

Estadão
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