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Sogra é suspeita de matar genro para defender filha de agressão

Crime ocorreu no bairro Muquiçaba, em Guarapari (ES), e segue sendo investigado pela Polícia Civil

28 jul 2025 - 14h47
(atualizado às 17h07)
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Resumo
Sogra é suspeita de matar o genro com uma facada em Guarapari (ES) para defender a filha de uma agressão; o caso segue sob investigação pela Polícia Civil.
Sogra é suspeita de matar genro para defender filha de agressão
Sogra é suspeita de matar genro para defender filha de agressão
Foto: Reprodução/TV Globo

Uma mulher de 57 anos é suspeita de matar o genro, Felipe Catanio de Araújo, de 32 anos, na tarde deste domingo, 27, no bairro Muquiçaba, em Guarapari (ES). Segundo a Polícia Militar, testemunhas afirmaram que ela teria esfaqueado a vítima para defender a filha de uma agressão. A suspeita se entregou à polícia após o crime.

De acordo com relatos à PM, Felipe e sua companheira, de 22 anos, discutiam quando ele teria usado um soco inglês com lâmina para agredi-la. A jovem estava com uma criança no colo durante a agressão.

Testemunhas afirmaram que a mãe da jovem interveio no conflito, desferiu uma facada contra o genro e depois fugiu. 

A jovem agredida foi encontrada em um prédio próximo com lesões no braço direito e encaminhada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Felipe chegou a ser socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu aos ferimentos.

A Polícia Civil informou ao Terra que a suspeita se apresentou na delegacia, foi ouvida e liberada, já que a autoridade policial não identificou elementos suficientes para realizar a prisão em flagrante.

O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), da Polícia Científica, onde passará pelo processo de necropsia. Posteriormente, será liberado para os familiares. O caso seguirá sob investigação da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Guarapari. 

O Terra tenta localizar a defesa da sogra e o advogado que representa a família de Felipe. O espaço permanece aberto para manifestações. 

Fonte: Redação Terra
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