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Panificadora com 455 kg de alimentos impróprios para consumo é interditada no RS

De acordo com a Polícia Civil, duas pessoas foram presas em flagrante durante a vistoria no estabelecimento em Porto Alegre

28 jul 2025 - 13h22
(atualizado às 13h49)
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Resumo
Uma panificadora em Porto Alegre foi interditada após a apreensão de 455 kg de alimentos impróprios; duas pessoas foram presas em flagrante; o local já havia sido fechado antes por irregularidades.
Panificadora estava em condições de higiene extremamente precárias
Panificadora estava em condições de higiene extremamente precárias
Foto: Divulgação/Polícia Civil do RS

Uma panificadora na zona norte de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, foi interditada após equipes da Polícia Civil e da Vigilância Sanitária encontrarem cerca de 455 kg de alimentos impróprios para consumo. Duas pessoas foram presas em flagrante durante a ação.

A Operação Expurgo, realizada pela Delegacia de Proteção aos Direitos do Consumidor, Saúde Pública e da Propriedade Intelectual, Imaterial e Afins (Decon) e pelo órgão de fiscalização, ocorreu na última quinta-feira, 24, após uma denúncia. 

Segundo as autoridades informaram ao Terra, os agentes se depararam com o comércio funcionando clandestinamente e flagraram a produção de pães e massas de pizza nas mesmas dependências que anteriormente tinham sido interditadas. O local já havia sido impedido de funcionar outras duas vezes. 

Ao todo, foram apreendidos aproximadamente 455 kg de alimentos impróprios ao consumo, entre pães, massas, recheios e insumos, devido ao armazenamento e às condições de higiene extremamente precárias do local, como incrustação de sujeira, mofo, teias de aranha, fezes de rato e problemas estruturais no prédio. 

Panificadora estava em condições de higiene extremamente precárias
Panificadora estava em condições de higiene extremamente precárias
Foto: Divulgação/Polícia Civil do RS

Ainda conforme a Polícia Civil, o estabelecimento atua como terceirizado de uma indústria de massas de uma marca conhecida no RS, Santa Catarina e Paraná. No entanto, no rótulo não há informações sobre os produtos serem fabricados por terceiros, o que configura que os consumidores são enganados. 

A Equipe de Alimentos da Prefeitura de Porto Alegre solicitou ao Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS) e à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o recolhimento dos produtos fabricados pela empresa.

Fonte: Redação Terra
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