Poze do Rodo tem carro blindado roubado: "tem corajoso para tudo, vai aparecer"; veja vídeo
Segundo Poze, ele assistia a uma partida da Champions League quando cedeu o carro a dois amigos. Cerca de dez minutos depois, recebeu uma ligação informando do roubo.
O cantor de funk do Rio de Janeiro, Marlon Brendon Coelho Couto da Silva, conhecido como MC Poze do Rodo, de 26 anos, relatou nas redes sociais ter tido o carro roubado na tarde desta quarta-feira , 17 de setembro, no bairro do Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O veículo estava emprestado a dois amigos quando foi levado por assaltantes. (veja vídeo abaixo)
Segundo Poze, ele assistia a uma partida da Champions League quando cedeu o carro. Cerca de dez minutos depois, recebeu uma ligação informando sobre o roubo. Apesar da perda, o cantor reagiu com aparente tranquilidade e disse aos seguidores que estava com "preocupação nenhuma".
Até o momento, não há informações sobre o paradeiro do veículo, nem detalhes sobre investigações da polícia.
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Poze é denunciado
O cantor MC Poze do Rodo, nome artístico de Marlon Brendon Coelho Couto da Silva, foi denunciado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por envolvimento em um caso de tortura e extorsão mediante sequestro. O órgão pediu a sua prisão.
A vítima é Renato Medeiros, ex-empresário do artista. O caso aconteceu em 2023 e também envolve outras nove pessoas.
Segundo a denúncia, Poze e o grupo agiram juntos para manter Renato em cárcere privado e obrigá-lo, com uso de violência, a confessar o suposto roubo de uma joia. As investigações da 42ª Delegacia de Polícia (Recreio) não encontraram qualquer prova de que o furto tenha acontecido.
De acordo com o Ministério Público, Renato ficou em poder dos agressores por ao menos uma hora e meia. Durante esse tempo, ele sofreu socos, chutes, queimaduras de cigarro e foi atingido com um objeto improvisado feito de madeira com pregos. O laudo médico feito após o episódio apontou lesões graves, incluindo fraturas e queimaduras.
Em entrevista ao portal g1, Renato Medeiros contou que sofreu queimaduras inclusive dentro da orelha. O advogado dele, Rodrigo Castanheira, disse que as agressões foram comprovadas com base em exames e depoimentos, e defendeu a prisão preventiva dos acusados.
"A denúncia se baseia em elementos concretos e demonstra indícios claros de autoria. O pedido de prisão busca proteger o andamento do processo e garantir a segurança da vítima", afirmou Castanheira.