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Estudantes são treinados para se proteger de ataques nos EUA

Trump chegou a sugerir armar professores, medida que causou reações no meio educacional

14 mar 2019 - 03h13
(atualizado às 09h39)
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Nos Estados Unidos, ataques em escolas, como o que ocorreu na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo, são mais frequentes e já motivaram uma série de mobilizações contra o acesso a armas. O massacre de Columbine, que completará 20 anos em abril, é o mais lembrado. Depois dele, crianças passaram a ser treinadas para se proteger em caso de atentados.

Com Casa Branca ao funda, estudante levanta placa com os dizeres "Lutando pelo futuro de nossas crianças", em manifestação contra o massacre na escola de Columbine, que completou 19 anos em 2018
Com Casa Branca ao funda, estudante levanta placa com os dizeres "Lutando pelo futuro de nossas crianças", em manifestação contra o massacre na escola de Columbine, que completou 19 anos em 2018
Foto: Brian Snyder / Reuters

O número de ataques no país vem aumentando nos últimos anos. Segundo levantamento do jornal Washington Post, só em 2018, foram 25 tiroteios em colégios. Um dos episódios mais recentes de grandes dimensões ocorreu em uma escola de Parkland, na Flórida, em fevereiro do ano passado.

Depois do ataque, que deixou 17 mortos, o presidente Donald Trump chegou a sugerir armar e treinar professores e funcionários para reagir. A declaração de Trump teve repercussão negativa entre profissionais da Educação, que fizeram campanhas. Uma delas pedia que os professores fossem "armados" com mais livros e recursos.

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