Script = https://s1.trrsf.com/update-1764790511/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Jovem é solto após ficar 10 meses preso por engano acusado de homicídio em Pernambuco

Anderson Gabriel da Silva, de 25 anos, foi preso após erro de identificação do verdadeiro acusado, que tem o mesmo nome da mãe do jovem

8 out 2025 - 17h11
(atualizado às 18h06)
Compartilhar
Exibir comentários
Resumo
Anderson Gabriel da Silva, de 25 anos, foi solto após passar 10 meses preso injustamente em Pernambuco devido a um erro de identificação na investigação de um homicídio.
Anderson Gabriel da Silva, de 25 anos, passou dez meses preso injustamente no lugar de acusado de homicídio com mesmo nome
Anderson Gabriel da Silva, de 25 anos, passou dez meses preso injustamente no lugar de acusado de homicídio com mesmo nome
Foto: Divulgação/Defensoria Pública de Pernambuco

Um jovem de 25 anos, preso por engano no início deste ano, foi liberado na terça-feira, 7, após passar 10 meses no Centro de Triagem e Observação Criminológica Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, no Grande Recife (PE). 

Anderson Gabriel da Silva, de 25 anos, foi preso injustamente por erro na identificação do verdadeiro acusado, que possuía o mesmo nome e o mesmo nome da mãe, em uma investigação de homicídio ocorrido na cidade de Goiana (PE).

De acordo com a Defensoria Pública de Pernambuco, que acompanhou o caso, a Polícia Civil fez a identificação civil do suspeito de forma errada. Por causa disso, o processo seguiu, e Anderson teve a prisão preventiva decretada.

“O crime aconteceu na presença da irmã da vítima, que fez o reconhecimento fotográfico. Entretanto, a Polícia Civil realizou equivocadamente a identificação civil da pessoa acusada”, disse a Defensoria.

Desde o início, Anderson afirmou que não tinha qualquer relação com o crime. A Defensoria Pública conseguiu identificar o erro e fez, em março deste ano, o  seu primeiro pedido de liberdade para o jovem.

O primeiro pedido foi negado, mas, na terça-feira Anderson conquistou o direito de deixar o cárcere. Ao reencontrar a família, ele se emocionou e fez questão de agradecer à Defensoria Pública.

“Se não fosse a Defensoria, eu ainda estaria preso. Eles acreditaram em mim, ouviram minha família e lutaram por mim. A Defensoria salvou minha vida e me devolveu o direito de viver de novo”, declarou Anderson, com a voz embargada.

A mãe do jovem, Maria das Graças da Silva, também expressou sua gratidão: “Foram meses de desespero, mas eu nunca perdi a fé.

Fonte: Portal Terra
Compartilhar
Publicidade

Conheça nossos produtos

Seu Terra












Publicidade