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Bolsonaro fala em 'alívio' após delação de Lessa no caso Marielle: 'Bota um ponto final nessa história'

Segundo Bolsonaro, as declarações de Lessa à Polícia Federal encerram questionamentos sobre sua participação no caso Marielle

24 jan 2024 - 18h42
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Ex-presidente Jair Bolsonaro
Ex-presidente Jair Bolsonaro
Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino

O vazamento da delação do ex-policial militar Ronnie Lessa foi um 'alivio' para Jair Bolsonaro (PL), afirmou o próprio ex-presidente em entrevista a Paulo Cappelli, do Metrópoles. Segundo Bolsonaro, as declarações de Lessa à Polícia Federal encerram questionamentos sobre sua participação no assassinato da vereadora Marielle Franco

Na última terça-feira, 23, o Intercept Brasil divulgou, a partir de informações dadas por fontes exclusivas vinculadas à investigação, que o nome do conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, Domingos Brazão, foi citado como o mandante da execução da vereadora Marielle Franco (PSOL) e Anderson Gomes. 

"Para mim, é um alívio. Bota um ponto final nessa história. Em 2019, tentaram me vincular ao caso e me apontar como mandante do crime. Teve o tal do porteiro tentando vincular a mim [Lessa e Bolsonaro moravam no mesmo condomínio, na Barra da Tijuca, no Rio]. Eu estava na Arábia na ocasião e fui massacrado", afirmou Bolsonaro. 

Delação premiada de Ronnie Lessa

Acusado de matar Marielle Franco e Anderson Gomes, o ex-policial militar Ronnie Lessa fez um acordo de delação premiada no caso de investigação da morte da vereadora. A delação ainda precisa passar pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) que irá analisar o acordo.

 Quem é Domingos Brazão, denunciado como mandante da morte da Marielle Quem é Domingos Brazão, denunciado como mandante da morte da Marielle

A homologação da delação de Lessa depende da verificação das informações fornecidas por ele por parte dos investigadores envolvidos no caso.

A delação premiada é uma ferramenta legal na qual o réu obtém benefícios ao cooperar com as autoridades, seja para resolver ou prevenir crimes. 

De acordo com o Intercept, Lessa teria apontado Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, como o mandante do crime. Em 2019, o nome do ex-deputado chegou a aparecer nas investigações por suspeita de atrapalhar o andamento do caso.

Fonte: Redação Terra
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