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Há 30 anos, marcas japonesas fizeram um pacto: nenhuma moto ultrapassaria os 300 km/h; então chegou a Suzuki Hayabusa a quase 450 km/h

24 jun 2025 - 14h19
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Foto: Xataka

A Suzuki Hayabusa não precisa de apresentações. Por mais de 20 anos, ela tem sido sinônimo de velocidade absurda, motos tunadas ao limite e vídeos muito loucos. Ela não nasceu como mais uma moto. Foi uma declaração de guerra entre os japoneses, literalmente.

Quando chegou em 1999, quebrou todos os paradigmas. Literalmente. Enquanto o resto do mundo continuava falando sobre as esportivas de 1000 cc, a Suzuki lançou um míssil com 1.299 cc e 173 CV que, sem nenhum tipo de limitação eletrônica, ultrapassava os 300 km/h. Assim, sem anestesia.

Um pacto de cavalheiros... Que os preparadores desfazem

Tão brutal foi sua irrupção que os fabricantes assinaram um pacto não escrito: a partir do ano 2000, nenhuma moto japonesa passaria dos 299 km/h (186 mph). A Hayabusa foi "domesticada", mas apenas no papel. A realidade era bem diferente... E possivelmente distorcida (se alguém quisesse).

Em 2008, chegou a segunda geração, com um motor de 1.340 cc e 191 CV, mais rápida, mais aprimorada... mas limitada. Você tirava o limitador, colocava escapamento, centralina ou turbo, e a coisa saía do controle. Em alguns casos, muito do controle.

É aí que nasce a lenda do quarto de milha. De série, uma Hayabusa já é uma dragster com placa. A primeira versão fazia de 0 a 100 km/h em 2,8 segundos e percorria o quarto de milha em 9,8 segundos. A segunda baixava um pouco mais: 2,7 segundos e 9,7 segundos no quarto de milha.

Mas é onde a coisa fica séria que entra o mundo dos turbos. As Hayabusas ...

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