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Eike Batista: Sérgio Habib “está bebendo gasolina” ao criticar elétricos

Durante participação em podcast, Eike questiona as constantes falas de Habib contra os carros elétricos e lança nova metáfora

26 out 2025 - 08h04
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Sérgio Habib foi duramente contestado por Eike Batista
Sérgio Habib foi duramente contestado por Eike Batista
Foto: Reprodução YouTube / Guia do Carro

Eike Batista colocou Sérgio Habib contra a parede “está bebendo gasolina” e reacendeu o debate sobre elétricos. Considerado o novo "rei do podcast", o presidente da JAC Motors raramente é contestado por seus entrevistadores. Mas Eike Bastista virou o disco.

“Sergio, você está bebendo gasolina?”

No episódio recente do Irmãos Dias Podcast, Eike Batista, que já passou por altos e baixos no mundo dos negócios, voltou a mostrar que não pisa em ovos quando o tema é mobilidade. O alvo desta vez foi Sérgio Habib, que foi de amante a hater dos veículos elétricos, de acordo com suas conveniências.

No meio da conversa, Batista usou a metáfora de que Habib “está bebendo gasolina” para descrever o que entende como contradições ou excesso de crítica no discurso anti-elétricos.

O contexto da declaração

Durante o podcast, Eike Batista abordou o avanço da transição elétrica no setor automotivo mundial e brasileir. Ele mencionou os desafios das baterias, da infraestrutura e do ritmo de adoção no Brasil, mas também criticou o tom adotado por Habib em suas falas públicas, que frequentemente subestimam ou desacreditam o futuro dos BEV.

A metáfora de “beber gasolina” soou como provocação direta: de acordo com Eike, ao insistir em defender com veemência o motor a combustão ou as limitações dos elétricos, Habib estaria “apoiando” um combustível (a gasolina) que o mercado global tenta deixar para trás.

O que diz Sérgio Habib

Registre-se que Habib já manifestou seu posicionamento de forma explícita: afirmando que “o carro elétrico nunca vai substituir completamente o carro a combustão”. E reforçou: “Nunca, em nenhum país.” No Brasil, segundo ele, os elétricos “puros” seguirão como nicho (3% a 5% de share) enquanto os híbridos ou soluções para transporte coletivo teriam trajetória mais promissora. 

Portanto, a crítica de Eike não é apenas a Habib enquanto pessoa, mas ao que ele interpreta como desencontro entre o discurso do presidente da JAC Motors e a tendência de mercado. Trata-se de um curioso caso de um emporesário que critica o próprio produto que vende. E que disse que iria mudar o destino da JAC, algum tempo atrás.

Guia do Carro
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