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Em protesto tímido, são-paulinos exigem "fim da ditadura" de Juvenal

7 jul 2013 - 14h22
(atualizado às 15h20)
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Horas antes do início do clássico entre São Paulo e Santos neste domingo, às 16h (de Brasília), no Morumbi, um grupo de torcedores tricolores se reuniu na frente do portão principal do estádio para protestar contra a diretoria do clube, que vive mau momento na temporada. A principal insatisfação era com o presidente Juvenal Juvêncio, no cargo desde 2006.

"Fora Juvenal, fim da ditadura", era o grito dos cerca de 40 são-paulinos, a maioria vestida de preto. Outros protestos também foram direcionados ao vice-presidente de futebol, João Paulo de Jesus Lopes, e ao diretor Adalberto Baptista, que ganhou um grito próprio: "sai fora, pé de chinelo, o Adalberto perde até para o Barrichello", em referência ao hobby do dirigente, que gosta de participar de corridas de carro de turismo.

Os torcedores também cantaram o hino do clube e atacaram o atual elenco tricolor. "Diretoria, presta atenção, estou cansado de time amarelão", gritavam os manifestantes.

Apesar da revolta, o movimento era fraco. A manifestação foi organizada pelas redes sociais. Na manhã deste domingo, quase 1 mil pessoas haviam confirmado presença no protesto, porém, poucos apareceram na porta do Morumbi. Apenas 15 policiais do choque observavam as ações no estádio tricolor, com a cavalaria por perto.

O São Paulo demitiu o treinador Ney Franco na última sexta, após a derrota por 2 a 1 para o Corinthians, na quarta, pelo jogo de ida da Recopa Sul-Americana. No clássico deste domingo, o time tricolor será comandado pelo interino Milton Cruz.

Fonte: Terra
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