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Schwartzmann se defende de acusações sobre camarotes do Morumbi

Uma disputa judicial trouxe à tona na segunda-feira (15) um suposto esquema de comercialização de camarotes do Estádio do Morumbi, o MorumBIS, durante grandes eventos. O conflito detalha a exploração do camarote 3A do Morumbi, espaço conhecido como "sala da presidência" em documentos internos, e envolve indiretamente a diretoria do São Paulo Futebol Clube. O […]

17 dez 2025 - 07h00
(atualizado às 07h00)
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Foto: Rubens Chiri/Saopaulofc.net / Esporte News Mundo

Uma disputa judicial trouxe à tona na segunda-feira (15) um suposto esquema de comercialização de camarotes do Estádio do Morumbi, o MorumBIS, durante grandes eventos. O conflito detalha a exploração do camarote 3A do Morumbi, espaço conhecido como "sala da presidência" em documentos internos, e envolve indiretamente a diretoria do São Paulo Futebol Clube.

O processo foi iniciado por Rita de Cassia Adriana Prado, uma intermediária que acusa a empresa Casemiro Eventos Ltda, de propriedade de Carolina Lima Casemiro, de reter 60 ingressos de camarote sem a devida autorização no dia do show da cantora Shakira, realizado em fevereiro.

Segundo a ação, o camarote foi cedido a Adriana Prado para exploração comercial no show, com ingressos chegando a ser negociados por até R$ 2,1 mil a unidade. A operação teria gerado um faturamento estimado em R$ 132 mil apenas com essa apresentação no Morumbi. Adriana Prado alega ter recebido apenas R$ 100 mil do total negociado pela empresa de Carolina Casemiro.

Diretor adjunto das categorias de base se pronuncia em relação ao caso jurídico.
Diretor adjunto das categorias de base se pronuncia em relação ao caso jurídico.
Foto: Divulgação/São Paulo / Esporte News Mundo

A controvérsia ganhou contornos políticos no clube após a divulgação de áudios pelo portal "ge.com", que indicam o envolvimento de dois dirigentes: Douglas Schwartzmann, diretor adjunto das categorias de base, e Mara Casares, diretora feminina, cultural e de eventos.

Nos trechos obtidos, Douglas Schwartzmann expressa grande preocupação com as repercussões da ação judicial, chegando a pressionar Rita de Cassia Adriana Prado para que retirasse o processo. O executivo da base chega a admitir, nos áudios, ter obtido ganhos financeiros com o repasse dos ingressos do camarote, sinalizando o risco de danos à imagem dos envolvidos.

O São Paulo, em nota oficial, negou ter conhecimento prévio do teor da gravação e reitera ser contra qualquer tipo de comercialização irregular de seus camarotes.

Por sua vez, Douglas Schwartzmann veio a público nesta terça-feira (16) para se defender das alegações: "Não tive, em nenhum momento, qualquer participação em venda, negociação ou comercialização de camarotes ou ingressos de eventos realizados no Estádio do Morumbi", afirmou o dirigente, declarando a necessidade de prestar esclarecimentos "de forma serena e responsável".

Esporte News Mundo
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