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Alvo de protesto, Marco Aurélio rebate: "não sei o que é ter medo"

21 jul 2013 - 01h40
(atualizado às 09h42)
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O conselheiro Marco Aurélio Cunha já respondeu às torcidas organizadas do São Paulo. Depois de seu nome ter sido incluído nos xingamentos dos manifestantes no último sábado, na derrota por 3 a 0 para o Cruzeiro no Morumbi, o principal nome atual da oposição avisou que vai continuar expondo o que considera errado na diretoria encabeçada por Juvenal Juvêncio.

"Ainda acharam motivo para me criticar? Tive e terei coragem de continuar a pedir mudanças no São Paulo. Não sei o que é ter medo!", escreveu o vereador da capital paulista, em sua página no Twitter.

O nome de Marco Aurélio Cunha foi citado em dois momentos distintos. Antes da partida contra o Cruzeiro, cerca de 50 são-paulinos sem ligações com organizadas protestaram contra Juvenal Juvêncio e entoaram o nome do ex-superintendente. Porém, depois da derrota, quando as organizadas encabeçaram a manifestação, Marco Aurélio Cunha foi xingado, assim como boa parte do elenco (Rogério Ceni foi poupado), enquanto a diretoria não foi citada.

Disposto a ser o representante da oposição na próxima eleição presidencial tricolor, que será realizada em abril de 2014, o ex-aliado de Juvenal Juvêncio citou outros nomes que foram criticados no passado.

"Kaká, Luís Fabiano, Rogério Ceni e agora a mim. Que honra fazer parte desse grupo. Como pessoas de bem incomodam. Vou perdoá-los um dia...", completou o ex-dirigente, que costuma postar nas redes sociais fotografias com ex-jogadores são-paulinos, como Lugano, Kaká e Darío Pereyra.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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