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Os três minutos que mudaram a final da Libertadores

Um passe errado de Pratto, um contra-ataque mortal e o Flamengo mostrou porque o futebol é tão emocionante

23 nov 2019 - 21h31
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O River Plate tinha até então uma atuação impecável. Marcava muito, anulava o Flamengo, havia feito 1 x 0 e só não tinha ampliado graças aos caprichos dos deuses do futebol.

Gabigol marcou os dois gols na virada do Flamengo na decisão da Libertadores (Foto: Alexandre Vidal/Flamengo)
Gabigol marcou os dois gols na virada do Flamengo na decisão da Libertadores (Foto: Alexandre Vidal/Flamengo)
Foto: Gazeta Esportiva

Mais eis que Lucas Pratto, que havia substituído o até então herói Borré, vacilou e permitiu ao Flamengo uma arrancada fulminante que terminou na conclusão de Gabigol.

Bastaram mais três minutos pro River voltar a bater cabeça bem na frente do implacável Gabigol. Era o bi do Mengão, que, mesmo sem estar nos seus melhores dias, venceu na base do coração, sem nunca desistir, com Jesus tentando deixar o time mais ofensivo a cada mexida, seja com Diego, seja com Vitinho.

Um prêmio para a torcida que foi ao Peru e soltou o grito preso na garganta durante 38 anos. Um prêmio pra quem mostrou que é possível vencer, convencer e encantar. Mesmo em um dia em que quase tudo deu errado, porque a sorte parecia ter mudado de lado e, principalmente, porque havia do outro lado um timaço como o River Plate.

Uma vez Flamengo, sempre Flamengo.

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