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O que Zidane e Carille têm em comum?

Com fracassos de Real e Corinthians, técnicos voltam ao antigo lar ainda mais valorizados

11 mar 2019 - 16h24
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Roda mundo, roda gigante, roda moinho, roda peão. O mundo da bola rodou num instante e trouxe de volta para o comando do Real Madrid, Zinedine Zidane.

Depois que Zidane deixou o clube nove meses atrás, o poderoso Real entrou em parafuso, virou freguês do Barcelona e foi humilhado na Liga dos Campeões, onde reinou absoluto nos últimos três anos.

Ex-técnico do Real Madrid Zinedine Zidane
31/05/2018
REUTERS/Juan Medina
Ex-técnico do Real Madrid Zinedine Zidane 31/05/2018 REUTERS/Juan Medina
Foto: Reuters

Os cartolas convenceram então Zizou a interromper o período sabático e a voltar a comandar o time espanhol. Um golaço do futebol arte, que o francês praticou com classe dentro de campo, e que adotou fora dele como treinador.

O Real seguiu a receita corintiana, que repatriou Carille seis meses depois de o treinador ter se mandado pra Árabia. A gota d’água para os dirigentes corintianos foi ver o time terminar o Brasileirão lutando de forma melancólica para não cair.

A diferença é que Zidane vai ter 300 milhões de euros, quase R$ 1,3 bi para reforçar o elenco do Real. O primo pobre Carille gastou trinta vezes menos (R$ 40 milhões) para montar o time atual do Corinthians.

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