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B. César nega problema físico e vê poucas chances de ficar

12 dez 2014 - 20h41
(atualizado em 12/12/2014 às 08h47)
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Em 2014, Bruno César participou só de 20 jogos no Palmeiras e ganhou o pejorativo apelido de "Bruno Cheddar" por torcedores, que o acusavam de sobrepeso. O meia, contudo, chega ao final do ano garantindo que não teve problema físico, fala em dever cumprido do elenco por ter evitado o rebaixamento no Brasileiro no ano do centenário do clube e está indiferente quanto a seu futuro.

"Estou indiferente. Quero voltar a jogar futebol e vou ter uma reunião nesta semana com meus empresários para definir se vou ficar no Brasil ou voltar. Ainda não tem nada decidido", disse o jogador, que participou de jogo beneficente nesta quinta-feira, em Barueri, e ainda está vinculado ao Al Ahli, da Arábia Saudita.

No Palmeiras, Bruno César tem "quase certeza" de que não vai ficar, até porque o clube não exerceu ao longo deste semestre a cláusula de prioridade para mantê-lo. "Até agora, ninguém me procurou. Então, provavelmente, não", falou, sem saber a razão de ter sido pouco usado.

"A questão não foi física. No começo, sim, mas depois me machuquei, teve a parada para a Copa do Mundo e voltei normal. Não sei se foram questões de diretoria, pessoa de treinador... Fisicamente eu tenho certeza que não foi. Mas não sei o que aconteceu. Ninguém nunca chegou e falou nada para mim", declarou, aparentando tranquilidade.

Em relação ao clube alviverde, o meia, que chegou a ser dispensado pelo Palmeiras B em 2007, ficou satisfeito por não cair. "Não foi o ano que esperávamos no Paulista, quando começamos muito bem e depois demos uma caída. Mas a sensação é de dever cumprido por deixar Palmeiras na Série A de novo", declarou.

Bruno César se mostrou completamente tranquilo, mesmo pouco jogando após abrir mão de mais de R$ 2 milhões, que deveria receber do Al Ahli, só para acertar com o Palmeiras em janeiro. "Passei por muitas coisas que não pensei que passaria quando pensei em voltar. Mas é normal todo jogador precisar se adaptar. Foi um ano de aprendizado. Agora é esquecer", conformou-se o meia.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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