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Motociclismo

Wayne Gardner revela que filho Remy tem contrato com KTM para MotoGP em 2022

Wayner Gardner, campeão das 500cc em 1987, falou sobre a carreira do filho Remy, atualmente na Moto2, durante um podcast. O ex-piloto confirmou contrato do jovem de 23 anos com a KTM e também o interesse de outras equipes do grid da MotoGP já para 2022

13 abr 2021 - 07h57
(atualizado às 08h44)
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Remy Gardner em ação durante o GP de Doha da Moto2
Remy Gardner em ação durante o GP de Doha da Moto2
Foto: Ajo Motorsport / Grande Prêmio

Piloto da Moto2, Remy Gardner carrega o peso de ser filho de Wayne Gardner, campeão mundial da classe rainha do Mundial de Motovelocidade em 1987. O jovem de 23 anos, porém, está trilhando sua carreira de maneira convincente e já possui contrato para correr na MotoGP em 2022.

Atualmente na Ajo Motorsport, o australiano possui acordo com a KTM para o próximo ano, segundo informações do pai Wayne no podcast 'Rusty's Garage'. A decisão será apenas entre o time de fábrica e a KTM, dependendo dos resultados obtidos na Moto2 nesta temporada.

"Remy assinou com a KTM, ele está em um acordo de dois anos com eles. Isso significa um ano na Moto2, outro ano na MotoGP. E se os resultados dele forem bons depois deste ano, garante automaticamente um assento na equipe de fábrica da KTM na MotoGP", afirmou o ex-piloto.

Remy Gardner está na Moto2 e é o vice-líder do campeonato em 2021
Remy Gardner está na Moto2 e é o vice-líder do campeonato em 2021
Foto: Ajo Motorsport / Grande Prêmio

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Após a rodada dupla em Losail, Remy é o vice-líder da Moto2 neste campeonato, com dois segundos lugares obtidos nos GPs do Catar e de Doha. O australiano, porém, é alvo de outras equipes do grid no Mundial de Motovelocidade, como a SRT.

"Se a KTM não o quiser, ele está liberado para ir a outras equipes. A KTM é prioridade, mas existem outros times interessados no Remy, apesar de poucas vagas disponíveis. Então vai ser interessante ver o que acontece com o [Valentino] Rossi", disse o campeão de 1987.

"Ele [Remy Gardner] poderia ter corrido na MotoGP no ano passado, teve uma oferta do Hervé [Poncharal, dono da Tech3] para se juntar ao time da KTM. Mas no momento da oferta, a moto não estava boa e pensamos que seria melhor mais um ano na Moto2 para conseguir um equipamento melhor", completou.

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