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Galiotte aprova Leila Pereira como sucessora para presidir Palmeiras

Dirigente acha que é "queimar largada" falar agora da eleição do final de 2021 no clube, mas aponta a conselheira e patrocinadora como bom nome pelo que já fez pelo Verdão

29 jun 2019 - 23h47
(atualizado às 23h47)
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O atual mandato de Maurício Galiotte se encerrará no final de 2021, e ele aprova se tiver de entregar a presidência do Palmeiras para Leila Pereira. Embora considere precoce falar na próxima eleição no clube neste momento, o mandatário aprova o que já foi feito pela conselheira e patrocinadora, já que está à frente da Crefisa e da Faculdade das Américas.

Maurício Galiotte acha Leila Pereira um bom nome para sucedê-lo na presidência do clube em 2021 (Thiago Ferri)
Maurício Galiotte acha Leila Pereira um bom nome para sucedê-lo na presidência do clube em 2021 (Thiago Ferri)
Foto: Lance!

- É um bom nome. Desde que chegou ao clube, tem agregado valor, ajudado. É um bom nome, sem dúvida. Mas estamos queimando largada em relação a esse assunto, porque ela não lançou candidatura - ressaltou Galiotte ao SporTV, elogiando Leila e também seu marido, José Roberto Lamacchia, conselheiro e detentor dos principais patrocinadores do clube.

- A Crefisa chegou quando o Palmeiras estava em uma situação difícil e contribuiu muito com o clube. À luz do estatuto, obedecendo todas as premissas, se tiver de ser candidata, por tudo que a Leila fez para o Palmeiras, ela será. Da mesma maneira, se um dia for presidente do clube. Mas não sei se será. Faltam dois anos e meio - insistiu.

A possibilidade de Leila Pereira ser candidata na próxima eleição é consequência de mudanças estatutárias aprovadas pelo Conselho Deliberativo nos últimos anos. O órgão validou a eleição dela como conselheira e

aumentou o mandato de presidente para três anos, o que, consequentemente, deu a Leila a possibilidade de ter o tempo necessário para se candidatar ao cargo. As mudanças ainda geram contestações, mas nada que atrapalhe, segundo Galiotte.

- Se analisar o Palmeiras nos últimos 20 anos, quantas fraturas esse clube sofreu, mesmo obedecendo o estatuto? Se tem hoje uma energia empreendedora ao seu lado, a possibilidade de fazer um clube maior, melhor, com mais qualidade, que possa competir como hoje temos condições... - indicou o atual presidente.

- Queremos um Palmeiras mais forte, como está acontecendo. Não é algo em que você aposta sem nenhum conhecimento. Diante de todas as fraturas que o clube sofreu nos últimos anos, estaríamos muito bem servidos - elogiou.

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