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Até que ponto os números devem preocupar? Defesa do Vasco tem pior início desde 2018

Foram 16 gols sofridos nos primeiros 12 jogos, mesmo desempenho de quando Zé Ricardo era o comandante da equipe. Bola aérea vem sendo uma tormenta no Cruz-Maltino

20 abr 2021 - 07h32
(atualizado às 07h32)
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Os pontos que o Vasco precisa reparar são conhecidos. A defesa vem sofrendo com as bolas paradas e o resultado foi a eliminação precoce na Taça Guanabara. Por mais que se entenda que é um início de trabalho, os números não eram tão elevados desde a temporada 2018.

Defesa do Vasco ainda está tentando se acertar, mas não terá mais a Taça Guanabara (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco)
Defesa do Vasco ainda está tentando se acertar, mas não terá mais a Taça Guanabara (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco)
Foto: Lance!

Naquela temporada, assim como na atual, o Cruz-Maltino levou 16 gols nos primeiros 12 jogos. E mesmo se descontados os dois jogos em que Marcelo Cabo e os principais jogadores não estiveram presentes, são 14 gols em dez partidas. Mais do que nos dois últimos inícios.

Em 2020, Abel Braga começou os trabalhos e o time sofreu sete gols nos 12 primeiros compromissos. Em 2019, quem estava na equipe no início da temporada era Alberto Valentim. O ótimo início de ano da equipe foi marcado, defensivamente, por seis gols sofridos no mesmo período.

A retaguarda esteve igualmente débil em 2018. Era Zé Ricardo naquela época em que o time levou 16 gols nas 12 primeiras partidas. O momento era de igual mudança de gestão no clube, mas o Cruz-Maltino dividia atenções também com a Copa Libertadores.

A torcida sabe bem que, ao final de cada temporada, desde a que começou com Zé Ricardo, a luta contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro foi uma realidade. A diferença é que esta começa com objetivo inverso já traçado. O Cruz-Maltino precisa retornar à elite. Para tanto, a defesa precisa melhorar.

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