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Olimpíadas: Comitê aprova participação de boxeadoras transgênero excluídas do Mundial

Atletas irão competir no boxe feminino durante as Olimpíadas

30 jul 2024 - 22h34
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O Comitê Olímpico Internacional anunciou nesta terça-feira (30) que decidiu aceitar a participação de duas atletas do boxe, que são transgênero, nos Jogos Olímpicos de Paris. A argelina Imane Khelif, da categoria 66kg, e a taiwanesa Lin Yun-Ting, da categoria de 57kg, estão liberadas para atuar a partir da quinta-feira (01).

A decisão é considerada polêmica porque as duas lutadoras foram proibidas de atuar no Mundial de 2023 pela Associação Internacional de Boxe (IBA). Na ocasião, o presidente da associação argumentou que as duas foram deixadas de fora da competição por conta da presença dos cromossomos XY. No entanto, o Comitê Olímpico Internacional optou por flexibilizar as regras no boxe assim como fez com outros esportes.

Imane Khelif irá representar seu país nas Olimpíadas pela segunda vez consecutiva. Aos 25 anos, ela fez sua estreia em Tóquio, em 2020, e foi derrotada nas quartas de final contra a irlandesa Kellie Harrington. Seu cartel de lutas amadoras na carreira consiste em nove vitórias e cinco derrotas.

Lin Yu-Ting, por sua vez, possui uma carreira mais consolidada no boxe amador. Ela conquistou a medalha de ouro no Mundial de 2018 e 2019 promovido pela AIBA, além de ter conquistado a medalha de bronze no Mundial de 2023, sendo posteriormente desclassificada pela organização. Seu cartel no boxe é de 19 vitórias e cinco derrotas.

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