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Libertadores

Polícia diz que sinalizador que causou morte foi comprado no Brasil

22 fev 2013 - 09h34
(atualizado às 10h20)
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<p>Policiamento esteve presente entre os torcedores, mas não evitou a tragédia</p>
Policiamento esteve presente entre os torcedores, mas não evitou a tragédia
Foto: AP

De acordo com a polícia boliviana, o sinalizador que matou um torcedor do San José, durante a partida entre a equipe e o Corinthians disputada na última quarta-feira, em Oruro, não é encontrado no país. Os oficiais mostram conviccção na hipótese de que o artefato foi levado do Brasil por torcedores do clube paulista. 

Na última quarta-feira, um torcedor do San José, o boliviano Kevin Douglas Beltrán Espada, 14 anos, morreu após ser atingido por um sinalizador que teria sido atirado pela torcida corintiana. O incidente ocorreu durante a comemoração do gol do centroavante peruano Paolo Guerrero, que abriu o placar em favor da equipe visitante no primeiro tempo. A partida válida pela Copa Libertadores da América terminou empatada: 1 a 1.

De acordo com o jornal boliviano La Prensa, o major Mirko Sokol, da Força Especial de Luta Contra o Crime da Bolívia, informou que "o investigador do caso e o médico forense comprovaram que o artefato não é encontrado no país". Segundo Sokol, o objetivo "foi trazido do Brasil e coincide com os objetos apreendidos pela polícia com os suspeitos". 

Lateral aceita exclusão do Corinthians da Libertadores:

Carlos Quiroga, comandante da polícia de Oruro, declarou, conforme publica o jornal La Razón, que "nunca havia visto um artefato como este na vida". O artefato possuía 20 cm de comprimento e 2,5 cm de diâmetro, sendo costumeiramente usado para sinalização de navios. 

Doze torcedores do Corinthians que assitiram à partida estão detidos em Oruro, suspeitos de terem sido responsáveis pelo lançamento do sinalizador.

Depois da morte do torcedor, a Conmebol, entidade máxima do futebol sul-americano, anunciou no fim da noite de quinta-feira que o Corinthians jogará o restante da Libertadores sem torcida. A medida cautelar vale por 60 dias ou até que se tome uma decisão final, que ficará a cargo do Tribunal de Disciplina e da Câmara de Apelações, que analisará o código disciplinar do órgão responsável.

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Fonte: Terra
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