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Kalil admite contato com Tite e revela problemas com Jô

16 dez 2014 - 15h11
(atualizado às 15h53)
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Após deixar a presidência do Atlético-MG, Alexandre Kalil comentou as passagens polêmicas da sua gestão. Em entrevista ao programa Fox Sports Rádio, no canal Fox, o dirigente disse o atacante Jô foi afastado por conta das baladas, que Levir Culpi estava instatisfeito e revelou que tentou contratar Adriano.

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Kalil admite que saída de Ronaldinho Gaúcho foi decisão de Levir 
Foto: Marcellus Madureira / Especial para o Terra

Segundo o mandatário, foi Guilherme quem o levou até o apartamento de Adriano, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. E o mesmo acordo de Ronadinho Gaúcho, foi feito também ao atacante que acabou não respondendo.

"Seis meses antes fiz a mesma coisa com o Adriano. Agora não tem mais segredos. Ofereci a mesma coisa que tive com o Ronaldinho, mas ele nem me respondeu. Fui a um condomínio dele na Barra da Tijuca, no Rio. Quem me levou foi o Guilherme, centroavante que jogou no Atlético. Ele em forma é centroavante de qualquer time do mundo", disse Kalil.

Além de Adriano, o técnico Tite também foi alvo do ex-presidente. Ele era a primeira opção, após a saída de Cuca.

"Tite foi tentado logo que o Cuca saiu. Ele estava na Europa, fazendo reciclagem. Conversei com ele e tentei contratá-lo. Agora não tem mais segredo", garantiu o atleticano.

Kalil explicou ainda que a saída de Ronaldinho aconteceu por que o técnico Levir Culpi estava instatisfeito com o rendimento do atleta. Mas enalteceu o período em que o jogador esteve no clube.

"Não tem jeito de separar o Ronaldo do Atlético mais. Eu não fui atrás dele para ele ir embora. Levir Culpi gosta de número, com toda razão, um raciocínio incontestável que ele trouxe do Japão. Cadê o número? Não tem número, vai tirando, ele com raiva. Eu fiquei quieto e sabia que iria cair no meu colo. Foi de uma maneira bacana e limpa. Ele querendo ir, o Levir querendo que ele fosse. A torcida não queria que ele fosse machucado. Foi muito legal a passagem do Ronaldo pelo Atlético", declarou.

E aproveitou a oportunidade e confessou que o problema do atacante Jô foi mesmo a balada.

"Sim, foi balada. No Atlético, quando eu era presidente, eu tive uma conversa com os jogadores. Eu disse para o Jô: 'eu não vou resolver seu problema agora, você tem um problema para você. Ele voltou e disse que resolveu. Ele está vivo para não me deixar mentir. Eu perguntei se era isso que ele queria, e ele disse que sim. Então eu falei: 'não me faça de moleque, não me faça passar carão'. Foi isso que aconteceu", explicou.

Fonte: Lancepress! Lancepress!
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