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Jair esbarra em próprio "hobby" na busca por um meia no Santos

27 mar 2018 - 06h03
(atualizado às 06h03)
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Jair Ventura tem a busca por novas posições para os jogadores e a extração do máximo de cada um como a melhor parte de sua profissão de técnico de futebol. E no Santos, o profissional ainda não conseguiu colocar isso em prática na procura por uma solução caseira para a armação da equipe.

Sem um meia clássico, aquele que tem a capacidade para encontrar os companheiros livres para fazer o gol, Jair fez vários testes com atletas sem essa característica: Vecchio, Jean Mota, Diogo Vitor e Vitor Bueno foram utilizados. Nenhum se firmou e um camisa 10 é a prioridade da comissão técnica e diretoria.

"A melhor parte da profissão é extrair o máximo de cada jogador. Saber que um cara chegou ao seu limite, ver a evolução… Às vezes nos chamam de Professor Pardal, mas soluções podem aparecer, como o Bruno Silva. Testei como externo (um ponta), deu certo e ele foi para o Cruzeiro por R$ 5 milhões. Tenho prazer nisso", disse Jair, em entrevista exclusiva à Gazeta Esportiva.

E depois de 17 jogos na temporada, Jair Ventura precisará ser eficaz na escolha do "meia" para essa terça-feira. O adversário será o Palmeiras, às 20h30 (de Brasília), no Pacaembu, pelo jogo de volta da semifinal do Campeonato Paulista. Na ida, o rival venceu por 1 a 0, obrigando o Peixe a revidar o placar para ir aos pênaltis ou conseguir dois gols de diferença por vaga direta na decisão.

Além das quatro opções já citada - Vecchio, Jean Mota, Diogo Vitor e Vitor Bueno -, uma alternativa é escalar Arthur Gomes, com Rodrygo mais recuado e quatro atacantes. A escalação não foi treinada e nem repassada ao próprio elenco até a noite desta segunda-feira.

Os outros 10 prováveis titulares são: Vanderlei, Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Dodô; Alison; Eduardo Sasha, Renato e Rodrygo; Gabigol.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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