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Computadores usados nas eleições do Corinthians serão apreendidos

15 fev 2018 - 18h29
(atualizado às 18h29)
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Em decisão do juiz Ulisses Augusto Pascolati Junior, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP), os computadores usados na apuração dos votos computados nas eleições presidenciais do Corinthians deverão ser apreendidos por suspeita de fraude na disputa pelo pleito.

Realizadas no último dia 3 de fevereiro, as eleições acabaram sendo vencidas pelo candidato da situação, Andrés Sanchez, que já presidiu o clube entre 2007 e 2011. Concorrente de Andrés, Paulo Garcia e seus vices, Flávio Adauto e Emerson Piovezan, decidiram entrar com uma ação na Justiça contra a Telemeeting Brasil LTDA, empresa responsável por computar os votos das eleições, após receberem orientação de especialistas que identificaram algumas alterações incomuns no sistema.

A confusão gerada logo depois da divulgação do resultado das eleições teria sido a responsável por fazer com que os fiscais não acessassem todos os códigos necessários para validar o desfecho da disputa entre as chapas. O grupo de Paulo Garcia alega que ao menos uma urna foi fraudada.

"Com efeito, pela análise da representação e dos documentos juntados, há indícios suficientes da existência de irregularidades no procedimento eleitoral da diretoria do Sport Clube Corinthians Paulista. Os indícios da materialidade se verificam diante da disparidade entre os códigos gerados pelos arquivos essenciais à realização da eleição, os quais, segundo os técnicos, deveriam ser iguais caso não houvesse alterações", escreveu Ulisses Augusto Pascolati Junior.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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